quinta-feira, julho 26, 2012

Las Vegas state of mind

Calling out for all Pimps, Stripers, High Rollers, Elvis Impersonators, Gamblers, Johnny Deeps, Benicio Del Toros,
Pin Ups, Gangsters, Brides, etc...
♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡
A mensagem é clara, e que ninguém falte à chamada.
Hoje na Bica, festa do 13º aniversário do Bar Baliza! 22h30.

 Só estou algo apreensiva com o dress code exigido, a condizer com a temática.
Rebuscados os baús, pouco mais tenho do que uma falsa ficha de poker (trazida o ano passado directamente de Las Vegas por mr. JJS, a meu expresso pedido, que sorte!), e umas micro orelhas de Playboy Bunny. Assim de repente, o potencial não parece promissor :-\
Bom, talvez consiga encontrar uma solução criativa para usar os muitos baralhos de cartas que existem cá por casa, quase todos por estrear...
Mas com tudo o resto estou absolutamente descansada, os anfitriões garantem:
What happens in Bica, stays in Bica.

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quarta-feira, julho 25, 2012

true type

 
Para alguém que anda com alguma regularidade no mundo dos dézáines (mesmo pouco percebendo de tipografia), foi com grande emoção que a fada se deparou com esta preciosidade, num qualquer recanto da net.
Apesar de Miss Milú ser apresentada no cabeçalho deste blog em estilo Künstler, obviamente não restam dúvidas de que ela é o Universo! :D

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segunda-feira, julho 23, 2012

heart filled

Que bom! Ter na caixa de mensagens do facebook este lindo bolinho para inspiração
(obrigada, Mónica!).
Tem tudo do melhor e o que mais se deseja: chocolate, morango, polka dots e corações.
Mas não imagino como se constrói tal delícia, sem recurso ao photoshop...
Coração por coração, com coração de coração, um dia tentarei fazer este.
Sempre é um bocadinho mais "despaginado" :)
quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos
*****suspiro*****

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domingo, julho 22, 2012

downloading...

ehehehehehehehehehhehehehheheh
Estava aqui a fada nas suas frequentes actividades ilícitas (shiiiiiiiiiiiiiu), prestes a fazer um download, quando lhe apareceu a habitual caixinha com o texto de confirmação.
Aquilo que acima se vê.
Garanto que é um puro e genuíno picture screen, sem manipulações de photoshop.
Incluindo o fundo cor-de-rosa!
Vai em 99%...

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sexta-feira, julho 20, 2012

sem isco




Momento surreal da noite (até andava a estranhar tanta normalidade):
Ontem, estando pacatamente sentada na sala, começo a ouvir uns ruídos alarmantes nos andaimes da vivenda em frente — abandonada, decrépita, coberta por uma carcaça de vigas, zincos e telas vampirescas, e há muito à espera de obras, mas mais provavelmente a caminho de um fim em derrocada pela colina abaixo...).
Assustei-me! Em tempos idos, criaturas igualmente decrépitas, tentaram arrombar, roubar ou simplesmente pernoitar naquele esqueleto arquitectónico.
Sem me mexer apenas olhei para a rua e vi uma cana de pesca, à altura da minha janela e em "ponte" entre o prédio e a dita vivenda. Suspirando, imediatamente fiquei tranquila.
♬ «Tudo estava normal em Queluz ocidental
» ♬

Enquadramento devido: desde há dois ou três meses tenho novos vizinhos no andar ao lado. Espanhóis. Medo! Estes vizinhos marcam indelevelmente a sua presença (apesar de, se nos cruzarmos na rua, nem saber quem são). Numa palavra (que odeio solenemente), são a todo e qualquer instante p-r-ó a-c-t-i-v-o-s (tanto que tenho a contar sobre isso).
Vai daí, ser absolutamente normal que do outro lado da rua e à distância de pelo menos uns 1o metros — a partir da janela — tentem com uma cana de pesca, soltar uns farrapos de tela da casa fronteira, que se tinham enrolado nos andaimes. O propósito exacto de tal operação ultrapassa-me completamente, pois a tal tela (presa ou solta) não passa disso: simples farrapos.
Depois de repetidas tentativas (e imagino, muitas cãibras nos braços do vizinho), a manobra não foi bem sucedida.
Decorridos alguns minutos, vejo de novo a cana de pesca a investir nas telas. Olhando melhor, reparo que desta vez tem um grande x-acto amarrado na ponta (temos MacGyver espanhol!).
Após alguma insistência, e finalmente cortada e libertada a tela, a empreitada foi terminada (com os tais fantásticos farrapos agora soltos...) e decerto nuestros hermanos tiveram uma noite de sono muito mais descansada.
Ah! Regressando à cana de pesca... Inusitada ferramenta, pensarão vocês. Pois que não. Pois que não, assegura a fada.
Canas de pesca é o que não falta neste prédio!
Basta a qualquer inquilino (eu incluída) dirigir-se ao saguão comum às varandas das cozinhas para, à distância de um braço, livremente aceder a uma qualquer cana de pesca. E são muitas as disponíveis!
Assim constato que ainda tenho tantas, mas tantas, prosaicas curiosidades do quotidiano por relatar.
Todas com perfeito e adequado enquadramento na actual silly season... parece-me.

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quinta-feira, julho 19, 2012

às riscas



Quando era catraia (and long after...) e se aproximava uma visita dos meus tios e primos de Nova York, fazia sempre uma listinha de tralhas "especiais e raras" para me trazerem dos USA.
Nos pedidos recorrentes constavam fatiotas novas para o meu Snoopy de peluche (invejado por todas as colegas no colégio), quaisquer outras peças com a temática Snoopy, cof-cof..., sneakers cor-de-rosa (jamais vistos neste país), muitos chocolates Hershey's, kit's para pintar ovos da Páscoa, partilhas elásticas com sabor a uva (uns monolitos absurdamente gigantes e duríssimos) e mais um sem fim de tesouros — a meus olhos — fantásticos, preciosos e vindos de outer space.
E havia outro item que nunca falhava no rol de desejos: um tubo de pasta de dentes!
Vou ser mais específica: pasta de dentes às r-i-s-c-a-s!!! Sim, isto passou-se no século passado e, para a fada miúda, tal luxo era o epítome da sofisticação.
As minhas favoritas vinham em tubos, quase tão largos quanto o perímetro da minha mão, que quando espremidos faziam brotar minhocas reluzentes e perfeitas de espirais brancas e vermelhas. Até... chegar a meio do dito tubo, quando a coisa — para grande frustração minha — começava a transforma-se numa mistela cor-de-rosa encardido.
Acontece que a mania ficou-me para a vida, e o uso de pasta de dentes às riscas continua a ser prática corrente.
E a frustração mantêm-se. Agravada diria, pela corrente inclusão do azul na mistela com que quotidianamente esfrego os dentes.
Chegada a meio do tubo, já sei que o grafismo perfeito e look lollipop se transformam numa massa cor-de-burro-quando-foge, declaradamente a fugir para um burro roxo agoniado.
Conhecendo a roda das cores é fácil a identificação na mistura da paleta: branco+vermelho+azul.
Arght!

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quarta-feira, julho 18, 2012

let's do it!



Ando, desde ontem, a tentar mudar de vida (ah-ah-ah-ah-ah-ah! ok...).
Bom... pelo menos vou tentar arregaçar as mangas e "mudar de ramo", que os tempos são de crise aguda. Para já, estou em "acções de formação" com um excelente "professor" e acompanhada por uma muito querida "sócia".
Desejem-me boa sorte! Bye-bye, que já estou atrasada para a lição #2!

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terça-feira, julho 17, 2012

uma questão de coerência #2



Em visitas oficiais, moi et mademoiselle Milú, nunca saimos sem estarmos a condizer.
Jamais! Jamais! (com pronúncia francesa, sff)

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segunda-feira, julho 16, 2012

araras



Feira de Vaidades 2:
Este número da revista UP ainda anda por aí, para quem viajar em vôos da TAP durante o mês de Julho.
Desta vez não houve vestidinhos, mas a fada foi atacada por uma gripe das aves (a pobre Milú também, de tal forma que andou com penas coladas no nariz durante uns dias), para construir esta asinha de arara.
Ou qualquer outra ave do paraíso... dada a intensão ter passado por uma recriação realista e naturalista, o trabalho saldou-se basicamente na montagem de muuuuuuuitas peninhas.
E acreditem, a asa era grandinha, a capa é que é pequenina ;)
Aqui fica um bocadinho do making-of.

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sexta-feira, julho 13, 2012

evergreens



Ontem, no Ritz Clube.
Lindo. Lindo.



[fotos: © Alipio Padinha]

E os sapatos da Mariana também eram lindos, lindos :)

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quarta-feira, julho 11, 2012

sina



Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não!
Ter vizinhos que passam toda a santa manhã a ouvir música cigana, não!
Música... chamemos-lhe assim, a um dedilhar infinitamente repetitivo de guitarra - plim - plim - plim - plim - e à voz roufenha e monocórdica de um senhor que só emite uns - ai -ai - ai - ai - ai - ai - ai - como se atacado por uma muito forte dor nos intestinos.
Triste sina a minha.

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segunda-feira, julho 09, 2012

oh no!



O menos bem lá ia indo menos mal e, de repente, o mal não vai nada bem.
Enquanto o diabo esfrega um olho :(
Holy blimey lord!

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domingo, julho 08, 2012

a batraquiar desde mil noventos e...



Para Mr. Charlie, o meu melhor amigo since ever/forever, mil mimos de
*f*e*l*i*z* *a*n*i*v*e*r*s*á*r*i*o*

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sábado, julho 07, 2012

caroços engolidos



Cada um tem o seu peso e medida.
Há quem — eventualmente — valorize mais o peso. Para isso é necessário dominar bem a escala das medidas, mas tal perícia — infelizmente— não é para todos.
Ou não o é linearmente para mim, que escolho sempre a fruta pelo seu cheiro (mágico encanto perceptível e inebriante, de olhos fechados), por exemplo. Dificilmente consigo fazer avaliações directas através da textura aparente, declarada consistência, ou peso "real" da matéria. Penso apenas que, talvez utilize um método simploriamente mais intuitivo.
Mas a intuição, apesar de preciosa, por vezes (muitas) falha, e não são poucas as situações em que, descascada a maçã, aberta a melancia, cortado o abacate, descaroçada a cereja, ou simplesmente trincado o damasco, a tal textura e sabor se revele mais mole e amargo daquilo que foi antecipado e sonhado. Tão bem mais amargo...
No entanto, não é por causa desses enganos — com uma origem crédula e naïve —, que da próxima vez que escolher fruta saberei utilizar outra técnica, ou esteja atenta a outros sinais mais evidentes do seu potencial.
Um prenúncio de possível nova desilusão, bem sei. Mas o instinto... o instinto, nem sempre acertado — é certo — fala mais alto. E lá vamos atrás dele, novamente com olhar cego.
É tão triste deitar fruta, linda, apetitosa, viçosa e cheirosa no lixo.

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sexta-feira, julho 06, 2012

selecção natural



Quem me conhece há muito tempo sabe o quanto sofro quando, nas mais banais situações sociais, dou os 2 beijinhos da praxe a membros do sexo oposto.
Isto porque, pelo menos em metade das ocasiões, bastam 3 minutos após a saudação — *plim* — fico com a cara cheia de borbotos vermelhos e não páro de me coçar como se acometida por um súbito ataque de urticária. Felizmente, decorrida uma meia-hora tudo desaparece sem deixar sequelas.
As carinhas dos meninos osculados tanto podem ser macias como um rabinho de bébé, ou apresentarem capilosidades mais ou menos (mal) aparadas.
De frisar que efectivamente as barbas mais hirsutas deixam estragos mais nefastos, mas nem sempre provocam reacções.
Já me conformei com estas cenas tristes e recorrentes e até hoje ainda não encontrei uma explicação plausível para o mistério destas alergias. Não existe um padrão.




No entanto... pensando bem, posso reconhecer algumas mais-valias ao incómodo (hum, ou frustrações), em certos processos de triagem. Tal e qual como o príncipe encantado procurou a sua Cinderela, através do encaixe do pézinho no sapatinho de cristal, também a fada pode encetar uma demanda nacional em busca de um príncipe (desencantado).
Aos candidatos, basta fazerem fila para me darem um beijinho na bochecha. Simples.

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quinta-feira, julho 05, 2012

uma questão de coerência #1



Embora absolutamente essencial, nem sempre é fácil.

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terça-feira, julho 03, 2012

all mine



Ir lanchar uma pratada de deliciosos petits escargots
com alguém que não aprecia o petisco, só traz vantagens.

Na realidade, apenas traz uma única mas, ainda assim, é uma vantagem ENORME!
Mais ficam! Todos para mim! :D

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segunda-feira, julho 02, 2012

free fall



Ontem descobri — não da melhor forma – a origem dos muitos ruídos estranhos e algo sinistros, que nos últimos dias têm posto as orelhas da Milú em riste e os meus nervos um bocadinho irrequietos:
Tenho uma família de pombos com ninho montado no topo da chaminé. Sweet!
Ora como resultado, ao chegar ao fogão (não utilizado recentemente por efeitos de uma dieta à base de pão com queijo, conquilhas e caracóis), deparei-me com o mesmo forrado (sublinho, f-o-r-r-a-d-o) de ramos e gravetos. Ah... e cagadelas. Muitas cagadelas salpicando tachos e paredes :-\
Não imagino qual a solução para o problema. Ao telhado não consigo subir, já não existem limpa-chaminés, o cabo da vassoura também lá não chega, e nem sequer uma chama acesa no máximo tem o poder de conseguir chamuscar alguns rabos.
Conclusão: nos próximos tempos — definitivamente — não vou cozinhar sopas.
A única esperança que nutro é a possibilidade de que algum item mais interessante ainda venha a cair.
E que acerte directamente na frigideira. Refeições ready-made é o que eu preciso.

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sábado, junho 30, 2012

incompatível



uma casa (muito) suja
+
uma cadela (muito) branca

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quinta-feira, junho 28, 2012

no mi gusta


Raissss'ta'partisse, estas espanholadas!
Oh well, daqui a quatro anos há mais :\
Next...

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quarta-feira, junho 27, 2012

allonz-y!



Mais oui, oui, oui, com um sorriso impossível de reprimir, a fada vai hoje finalmente fazer o seu début anual: sentir a areia debaixo dos pézinhos, o sol a combater o esverdeado da tez e, com sorte, humedecer o derrière nas águas do mar.
Para o que é habitual, até vou cedo no calendário! (ao contrário de muita boa gente que conheço — mas fazem muito bem, fazem muito bem — apenas comento, sem qualquer ponta de desdém ou inveja na ponta da língua...)
E se tudo correr bem, espero ainda vir a ter direito a uma bandeja de bichos — oh-la-la, les merveilleux fruits de la mer! — (ou quaisquer outros que estejam disponíveis) e ainda... assistir esbugalhada a uma partida de jogo da bola... (para rematar).
Mon dieu! Eu não confessei isto... bola???
Com um abanar afectado da mãozinha e dois piscar de pestanas, perdoem-me, vou buscar os meus sais de cheiros. Au secours!

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terça-feira, junho 26, 2012

home-made Dior



Feira de Vaidades:
Uma das vantagens de ter ficado tanto tempo fora da bloglândia é o facto de ter acumulado algumas aventuras de reserva, para serem contadas em dias de menor inspiração (hoje?).
E esta já tem um ano.
Regressamos aos tempos em que nesta casa os assuntos da ordem do dia geralmente versavam bolos, sapatos (ai, os sapatos!!!) e trapos!
A fada pegou novamente nos alfinetes, agulhas e dedos picados, para improvisar um vestidinho haute couture (inspirado na verdejante Croácia, beijada pelas águas do Adriático), para a capa da mui ilustre UP in-flight magazine.


E como tudo começou na base. Só o saiote/petticoat levou uns módicos 36 metros de tule. Não parece, mas é verdade... Com 3 metros de largura cada, fazendo as contas, dá qualquer coisa como 108 metros quadrados.
O suficiente para montar uma tenda de circo no Rossio...


Pré-montagem do jardim na saia, antes de cada folhinha ser cosida, à mão, claro.


O corpete foi cortado quase a olhómetro (que isto é tudo adereço, fake, fake), montado com alfinetes e meia-dúzia de alinhavos, antes de ir directamente para a máquina de costura.


A pobre menina modelo (piriri a dar-me pelo ombro, mas cujo book referia ter 1,70m de altura...), sofreu horrores empoleirada em cima de uns saltos impraticáveis e pilhas e pilhas de revistas (para "crescer"). A segurar um regador e uma tesoura de poda durante horas, acabou algo murcha... e não a censuro.
Definitivamente, foi um dos trabalhos mais divertidos que fiz :)

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domingo, junho 24, 2012

pampering day



Entre manicure, pedicure e paticure,
temos duas mãos e seis pés para tratar.

Long day ahead...

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sexta-feira, junho 22, 2012

miolos de espuma



Se padecerem do mesmo mal da fada, cuidado.
Se tiverem difícil e mau acordar e se o estado matinal que melhor vos descrever for o de zombie, atenção, muita atenção.
Nunca deambulem trôpegos directamente da cama para a banheira. Nunca entrem no chuveiro apenas com um olho semi aberto. Nunca se deixem ficar em estado de dormência debaixo da água a ferver.
Previamente, ingiram uma forte dose de cafeína, coloquem uns headphones no volume máximo e concedam tempo para as pupilas começarem a dilatar (e a focar...). Com paciência e ternura deixem que o cérebro exercite algumas sinapses e desactive algum eventual bloqueio na coordenação motora.
Volto a repetir, se se sentirem zombies, não entrem na banheira.
Pelo menos na minha, onde lado-a-lado
existem dois frascos de shampoo — o meu, e o da cadela.

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quarta-feira, junho 20, 2012

itsy bitsy teenie weenie



"Em Portugal, o verão 2012 começa oficialmente às
23:09 horas do dia 20 de Junho."
(Solstício de Verão)

E foi agora, neste minuto, já chegou, já cá está!
De sorriso nos lábios, a fada dá as boas-vindas à sua estação favorita.
A estática do ar que me massacre a pele, o calor que me faça suspirar,
a letargia que me tire o fôlego, a água do mar que me engula,
o sol que me queime as pontas dos dedos e o coração.

Provavelmente, nada disto me acontecerá, mas não importa.
Bem vindo sejas, Verão!

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lasca lacada



A fada e a sua best friend Pat são raparigas prevenidas.
Logo, valem por quatro (duas cada), no mínimo. Aliás, valem muito, muito, mais.
Na verdade — sem rodeios nem falsas modéstias — são priceless.

Refletindo essa característica intrínseca, é nos pequenos tudo-nada que a mestria se reflete. Tal como: na subtileza de sempre transportarem (nas malas Mary Poppins) um imprescindível frasquinho de verniz.
E recentemente ficou provado que tal ferramenta nos salvou, ao tornar útil o infinito tempo de espera pelo jantar — uma dose de sardinhas assadas.
Entre um nacarado e um vermelho vibrante, a manicure ficou imaculada e as unhinhas perfeitas, exactamente com o brilho e glamour necessário para retirarem da lasca do peixe, digna e delicadamente, muitas espinhas.

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terça-feira, junho 19, 2012

imbatível


Ontem, cá em casa, foi dia de dar banho à cadela.
Hoje é dia de dar banho às pegas da cozinha.
Há dias para tudo.
A minha vida é brilhante.
Reprimam a vossa inveja, se forem capazes.

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segunda-feira, junho 18, 2012

jack & jill went up the hill



Daqui a 3 ou 4 dias alguns de vós provavelmente irão esbarrar com estas imagens num qualquer trendy bar da capital.
Depois de meses a procrastinar (favourite sport...), a fada passou os últimos dias no meio de passarinhos, bosques e meninas com olhos amêndoados, narizinhos arrebitados e bochechas rosadas, piú-piú-piú.
Não é de todo um trabalho "criativo", mas antes uma pirataria de imagens do imaginário universal, montado através de infinitos recortes (hoooooras) e colagens. Photoshop rules...
Ao primeiro elemento da vizinhança que os descobrir a forrar paredes alheias, a fada oferece um fairy cake. Ou um raminho de flores, algo mais fácil de providenciar e mais enquadrado na temática, maybe <:)




[e muito obrigada ao Charlie pelas dicas de maravilhosos arquivos de imagens que populam a internet]

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domingo, junho 17, 2012

poeira acumulada



Sacudir a cabeça não é suficiente.
Se alguém me garantisse que este é um bom processo
para erradicar certos cotões alojados... hum?

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sexta-feira, junho 15, 2012

pirata de água doce



Problema do dia: amanhã a fada vai a um piquenique.
Eeerrr... não, não é esse em que estão a pensar, é sim um piquenique de piratas e para o qual é recomendável um dress code: riscas.
Acontece que, após um raid ao roupeiro cá de casa, a fada constata — chocada — que nada mais tem além de polka dots, florzinhas, padrões abstractos e com sorte algum vichy ou pied-de-poule (ou dogtooth, como dizia no outro dia o meu amigo F.).
À falta também de um papagaio, olho de vidro e perna de pau, na melhor das hipóteses resta-me ir com uma argola na orelha e, pronto, já que tem de ser, com "cara de mau".

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quarta-feira, junho 13, 2012

a passo de...



As sardinhas que me perdoem, mas para o ano há mais
(ou para a semana, ou... amanhã mesmo, quiçá), mas depois de ontem a meio
da tarde ter recebido a seguinte mensagem:


"A princesa do castelo
vai nesta tarde suave e de sol
no seu andar altivo e belo
em busca do caracol?"


quem me censura uma súbita alteração de planos? (e paladares)

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terça-feira, junho 12, 2012

toca o fungágá, toca o solidó



Hoje é aquele dia do ano em que a fada, por norma, não se atreve a sair do castelo. Porque se sair, corre o risco de só conseguir regressar, amanhã a esta hora...
Em noite de Santo António, mesmo dentro do lar é impossível trabalhar ou descansar no meio de tanta algazarra ébria e fumarada de sardinha.
Por isso desta vez, vou arriscar a sair dois passinhos quase à esquina (private bailarico), com a esperança de pelo caminho encontrar um belo manjerico para cheirar.
Divirtam-se :)

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segunda-feira, junho 11, 2012

fly me to the moon



Ah... este suave deleite...
De dias que finalmente trazem um prenúncio de verão... (sort of...)

O gesto é natural: escancarar as janelas e deixar entrar réstias de sol, laivos de vento com o perfume da season, o chilrear amplificado dos passarinhos... trá-lá-lá...
... e... também...
Moscas, muitas moscas!!!

Digam-me, sou só eu que tenho um enxame negro a levitar em permanente remoinho no meio da sala???
Já para não falar de um sempre obnoxious moscardo, invariavelmente a passear-se pelo monitor.
Ainda se fossem joaninhas.

[e sim, a Milú também passa o dia a dar dentadas no ar...]

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sábado, junho 09, 2012

chora, e esfrega



Aiiiiii!!!!!!
A minha casa, a minha casa, a minha casa,
o estado em que está a minha casa!

Pobre casa, a minha casa.
Ai! a minha casa...
E posto isto, não digo mais nada.
Em silêncio contrito, vou aproveitar as lágrimas e começar a lavar o chão.

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sexta-feira, junho 08, 2012

o peso da vida



[roubado no FB à Lulu]

Entre um presunto e um piano, a diferença não é muita.
Ele há dias assim.

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quinta-feira, junho 07, 2012

jump! (head first)



Sempre que a Milú Maria apanha alguma sazonal praga de pulgas (colecção Primavera/Verão, diz-vos alguma coisa?), *ocasionalmente*, dou por mim a saltar de susto, quando pelo canto do olho, reparo em algum dos (bastantes) sinais que salpicam este corpo de fada.
Acontece que, *ocasionalmente*, um qualquer dos sinais se assusta tanto ou mais do que eu e... poing, também salta!

[são peritos a andar na corda bamba, estes meus sinais...]

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quarta-feira, junho 06, 2012

curto-circuito mental



Momento surreal do dia, ou como sentir-me estúpida durante meia-hora:
Na casa-de-banho tenho um candeeiro com 3 lâmpadas.
A primeira está, digamos, out of order há uns anitos... é mesmo assim, perfeitamente assumido, tem decoração a disfarçar e tudo.
A segunda, fundiu-se na semana passada.
Fiquei com a terceira, por si só lumínica o suficiente para continuar a pôr bâton ao espelho, e também suavemente lisonjeira para alimentar a ilusão de que metade das rugas desapareceram.
Mas esta manhã, puff, também se finou e as trevas engoliram-me na banheira.
Indo à caixa das lâmpadinhas de reserva (novas, entenda-se) retirei uma e iniciei a substituição. Ora enrosca para a direita, ora enrosca para a esquerda (por via das dúvidas...) e nada. Simplesmente não e-n-r-o-s-c-a-v-a. E tentei, tentei muito...
Eeeeeer, momento de pausa, e virei-me para o outro casquilho. O fenómeno repetiu-se. E ali fiquei desesperada, literalmente às voltas, a tentar atarrachar uma simplória lâmpada.
Com medo que um súbito ataque de senilidade me tivesse fulminado (muito a propósito), dores nos bracinhos há muito esticados e ainda a correr o risco de enfiar os dedos nos buracos que fazem tzzzzzzz (estava na penumbra, não se esqueçam), desisti e examinei a lâmpada à luz do dia.
E realmente, de ime
diato fez-se luz. A rosca (a lâmpada era nova relembro mas, suspeito, made-in-china) estava moída.
Aliviada (afinal a minha destreza motriz parecia ainda intacta), fui buscar outra lâmpada (também nova, saliento) e regressei aos casquilhos. Enroscou à primeira! Aleluia! Tarefa completada com sucesso, não fosse o facto de ao clicar no interruptor, a escuridão se manter.
Agora são os olhos... estou ceguinha
, pensei. Num último esforço a esbracejar, lá arranquei o raio da lâmpada (comprada seguramente na mesma loja da anterior) e inspeccionei-a de novo ao sol.
Adivinhem...
Fundida.
...
Bom, sem mais delongas no relato destas vicissitudes humilhantes e avassaladoras da auto-estima de qualquer fada, sumariamente informo que, neste momento o caixote do lixo está cheio de vidros, roscas e filamentos, mas que a casa-de-banho se encontra devidamente iluminada.
Ah! e sem recurso a velas.
Caso se estejam a interrogar, sei lá.

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terça-feira, junho 05, 2012

H*R D. Sebastian



É uma felicidade (re)encontrar antigas e queridas vizinhas, que ao fim destes anos todos ainda continuam incansavelmente a fazer da bloglândia uma lândia feliz.
E já que estamos em maré de pets, moi même e mademoiselle Milú temos a honra de desejar um muito feliz aniversário a
Sua Excelência Alteza Real, Dom Sebastião!

(sem deterimento, mais conhecido por: o cão de miss Rachelet...)
Porque eles também merecem, muito, muito, e sempre.

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mister dwarf rabbit bean



Momento áureo do dia, aliás, da noite:

Ontem já tarde, recebi um sms de uma muito querida amiga (que há imenso
tempo anda a sonhar perfilhar um pet, de preferência um "cãozinho"
Serra da Estrela ou um Golden Retriever), e que passo a transcrever:


"Olá fada, como estás?
Tenho um coelho anão.
Chama-se mister bean."

Estou desejosa para o ir conhecer e, se possível, oferecer-lhe umas cenouras
(ou feijões, afinal talvez seja mais adequado).

Mas até lá, achei que deveria partilhar a existência de
mister bean, o anão — e coelho —, com o mundo.

O mundo merece saber.

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segunda-feira, junho 04, 2012

games, give me games



Há muito que desisti de me gabar que vivo sem televisão, blá-blá-blá...
Não serve de nada fazer-me de forte, porque a magia de uma caixinha brilhante à frente do nariz (computador, leia-se), tem o profundo poder de me hipnotizar.
Ainda agorinha começou a 2ª série Game of Thrones e hoje já deve circular por aí o último episódio. Vou ver em slow motion para fazer render... Caramba, esta semitiquice de uns reles 10 episódios por ano não chega para alimentar a nossa necessidade de dragões :(
Resta continuar a seguir algumas cusquices, entre trailers, teasers ou pérolas registadas behind-the-scenes e deliciosos making-of. E esperar por 2013...
Entretanto, pouco mais me prende a atenção para além do Mad Men, claro.
Outro estilo de mobília, eu sei, e definitivamente uma bem mais fácil de se lhe limpar o pó...

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sexta-feira, junho 01, 2012

why not?



Há muito que me pergunto, mas porquê?... porquê???
Talvez a sabedoria popular afinal saiba melhor.
Tentarei não ser %-\

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