segunda-feira, setembro 23, 2013

somos uma colmeia do séc. XXI

Somos pobrezinhos e honrados, mas também modernos.
Somos proprietários de um prédio decrépito, mas temos computador.
Estamos em 5 cidades e 2 continentes, mas somos próximos.
Não conseguimos encontrarmo-nos pessoalmente, mas sabemos ligar o skype.
E assim tive hoje a minha primeira reunião de condomínio tecnológica.
Gostei muito. Em particular dos momentos mais absurdos da discussão, durante os quais pude rolar os olhos em contínuo, sem pudores.
So very much convenient.

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domingo, setembro 22, 2013

the day after the night before

Too many daquiris.
(on a cake empty stomach)
Hic. Ui

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terça-feira, setembro 17, 2013

blimey pimples

Ok, podem rir se quiserem, não me importo. Hoje acordei com um ataque de urticária >:\
O que começou por ser umas manchinhas e comichão debaixo das pestanas, transformou-se num extenso mapa de África, bochecha direita abaixo.
Após parecer médico, as origens de tal fenómeno não são, contudo, certas. Podem dever-se, eventualmente, a uma qualquer alergia a produtos quimicos caseiros (limpezas e bricolages a que me tenho dedicado), a qualquer coisa que comi (frutos secos e sementes com os quais me tenho empanturrado), ou simplesmente a um voodoo bem lançado (sem dúvida a hipótese mais verossímil).
Se correr bem, isto desaparece ao fim de algumas horas (s.f.f., porque há limite para surpresas aberrantes).
Se correr mal, e amanhã se cruzarem no meio da rua com uma criatura enfiada numa burka cor-de-rosa, já sabem, sou eu.

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sábado, setembro 14, 2013

viva a decadência

 
Tenho uma grande caixa cheia disto nas mãos.
Doce prendinha acabada de chegar da Suiça.
E assim se elege sumariamente as tarefas para o resto do fim-de-semana:
Reclinar no sofá, olhar para o tecto e lamber os dedos.

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quarta-feira, setembro 11, 2013

the happy dance

Admito que ultimamente a minha crença em historinhas de fadas, la-la-lands, bolhas cor-de-rosa feitas de suspiros e algodão doce, e fantasias similares, tem sofrido embates demolidores. A esperança em enredos floridos e finais felizes tornou-se, digamos, ténue. Nem pareço eu, não é?
Há mais de um mês que, entre outros ressaltos da vida, ando consumidinha até à medula, no meio de (mais um) cenário trágico. Superadas as etapas dolorosas, durante 5 dias aguardei um telefonema. Não chegou e hoje, com suores frios, peguei no telefone. Enquanto ouvia as notícias do outro lado, num exercício masoquista e pessimista previ mentalmente o pior veredicto, até ao momento em que me disseram exactamente o oposto do que antecipara.
Resumindo, a bolinha de pêlo do meu coração foi operada e o diagnóstico, estatisticamente, era mau.
Mas revelou-se, feitas as análises, positivo e uma ervilha que lhe tiraram da barriguinha, afinal é um quisto benigno!
Ok, big drama, é só um cão... Não interessa, é a minha Milú, mas – e perdoem-me todos por quem nutro grande amizade, amor e afecto –, é a única família que me resta, a minha fonte segura e incondicional de realidade cem por cento boa, 24 horas por dia, todos os dias. Sem ela não sou eu.
E é assim.
Milú Maria vai morrer velha! E rabugenta :))))

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