terça-feira, julho 31, 2012

swedish hot

Durante anos e anos ouvi anedotas picantes sobre as loiraças suecas, de férias por terras lusas. Pois ontem conheci dois loiraços suecos (contacto estabelecido em trabalho e não numa qualquer duna, que fique esclarecido) e assim de repente... também me ocorreu — mentalmente — uma boa meia-dúzia de piadolas ;D

(post a inserir na brejeirice própria da silly season, sff...)

Etiquetas:

segunda-feira, julho 30, 2012

desarticulação

algo, que desejamos e ansiamos vs a impossibilidade de acontecer
algo, que não imaginamos que aconteça vs acontece!
*****suspiro algo desolado, algo conformado, mas profundo*****

(alguém tem um manual «ironias da vida explicadas a tótós
» que me possa emprestar?)

Etiquetas:

domingo, julho 29, 2012

not pretty

A fada está de r-a-s-t-o-s!
Passou todo o santo domingo a arrumar, limpar, espanar e lavar a casa.
Correcção: parte da casa, porque o bedum e caos instalado é tal, que a tarefa
está longe de ficar concluida (na verdade é um eterno work-in-progress...).
Anyway, o avanço foi bom, e mesmo sendo óbvio que esta notícia não interessa absolutamente a ninguém, nem imaginam a alegria que me dá comunicá-la :)))
Puff-puff, vou continuar, puff-puff...

Etiquetas: ,

sábado, julho 28, 2012

lagosta


James Bond e 3 Bond girls confraternizam em Las Vegas,
durante uma festa de grande sucesso
********************************
Três das pessoas retratadas apresentam uma tonalidade avermelhada
devido às condições de iluminação.
Uma quarta personagem apresenta uma tonalidade avermelhada 100% natural...
Ao que consta, tinha acabado de chegar da praia.
%-\

Etiquetas: ,

quinta-feira, julho 26, 2012

Las Vegas state of mind

Calling out for all Pimps, Stripers, High Rollers, Elvis Impersonators, Gamblers, Johnny Deeps, Benicio Del Toros,
Pin Ups, Gangsters, Brides, etc...
♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡
A mensagem é clara, e que ninguém falte à chamada.
Hoje na Bica, festa do 13º aniversário do Bar Baliza! 22h30.

 Só estou algo apreensiva com o dress code exigido, a condizer com a temática.
Rebuscados os baús, pouco mais tenho do que uma falsa ficha de poker (trazida o ano passado directamente de Las Vegas por mr. JJS, a meu expresso pedido, que sorte!), e umas micro orelhas de Playboy Bunny. Assim de repente, o potencial não parece promissor :-\
Bom, talvez consiga encontrar uma solução criativa para usar os muitos baralhos de cartas que existem cá por casa, quase todos por estrear...
Mas com tudo o resto estou absolutamente descansada, os anfitriões garantem:
What happens in Bica, stays in Bica.

Etiquetas: ,

quarta-feira, julho 25, 2012

true type

 
Para alguém que anda com alguma regularidade no mundo dos dézáines (mesmo pouco percebendo de tipografia), foi com grande emoção que a fada se deparou com esta preciosidade, num qualquer recanto da net.
Apesar de Miss Milú ser apresentada no cabeçalho deste blog em estilo Künstler, obviamente não restam dúvidas de que ela é o Universo! :D

Etiquetas:

segunda-feira, julho 23, 2012

heart filled

Que bom! Ter na caixa de mensagens do facebook este lindo bolinho para inspiração
(obrigada, Mónica!).
Tem tudo do melhor e o que mais se deseja: chocolate, morango, polka dots e corações.
Mas não imagino como se constrói tal delícia, sem recurso ao photoshop...
Coração por coração, com coração de coração, um dia tentarei fazer este.
Sempre é um bocadinho mais "despaginado" :)
quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos
*****suspiro*****

Etiquetas:

domingo, julho 22, 2012

downloading...

ehehehehehehehehehhehehehheheh
Estava aqui a fada nas suas frequentes actividades ilícitas (shiiiiiiiiiiiiiu), prestes a fazer um download, quando lhe apareceu a habitual caixinha com o texto de confirmação.
Aquilo que acima se vê.
Garanto que é um puro e genuíno picture screen, sem manipulações de photoshop.
Incluindo o fundo cor-de-rosa!
Vai em 99%...

Etiquetas:

sexta-feira, julho 20, 2012

sem isco




Momento surreal da noite (até andava a estranhar tanta normalidade):
Ontem, estando pacatamente sentada na sala, começo a ouvir uns ruídos alarmantes nos andaimes da vivenda em frente — abandonada, decrépita, coberta por uma carcaça de vigas, zincos e telas vampirescas, e há muito à espera de obras, mas mais provavelmente a caminho de um fim em derrocada pela colina abaixo...).
Assustei-me! Em tempos idos, criaturas igualmente decrépitas, tentaram arrombar, roubar ou simplesmente pernoitar naquele esqueleto arquitectónico.
Sem me mexer apenas olhei para a rua e vi uma cana de pesca, à altura da minha janela e em "ponte" entre o prédio e a dita vivenda. Suspirando, imediatamente fiquei tranquila.
♬ «Tudo estava normal em Queluz ocidental
» ♬

Enquadramento devido: desde há dois ou três meses tenho novos vizinhos no andar ao lado. Espanhóis. Medo! Estes vizinhos marcam indelevelmente a sua presença (apesar de, se nos cruzarmos na rua, nem saber quem são). Numa palavra (que odeio solenemente), são a todo e qualquer instante p-r-ó a-c-t-i-v-o-s (tanto que tenho a contar sobre isso).
Vai daí, ser absolutamente normal que do outro lado da rua e à distância de pelo menos uns 1o metros — a partir da janela — tentem com uma cana de pesca, soltar uns farrapos de tela da casa fronteira, que se tinham enrolado nos andaimes. O propósito exacto de tal operação ultrapassa-me completamente, pois a tal tela (presa ou solta) não passa disso: simples farrapos.
Depois de repetidas tentativas (e imagino, muitas cãibras nos braços do vizinho), a manobra não foi bem sucedida.
Decorridos alguns minutos, vejo de novo a cana de pesca a investir nas telas. Olhando melhor, reparo que desta vez tem um grande x-acto amarrado na ponta (temos MacGyver espanhol!).
Após alguma insistência, e finalmente cortada e libertada a tela, a empreitada foi terminada (com os tais fantásticos farrapos agora soltos...) e decerto nuestros hermanos tiveram uma noite de sono muito mais descansada.
Ah! Regressando à cana de pesca... Inusitada ferramenta, pensarão vocês. Pois que não. Pois que não, assegura a fada.
Canas de pesca é o que não falta neste prédio!
Basta a qualquer inquilino (eu incluída) dirigir-se ao saguão comum às varandas das cozinhas para, à distância de um braço, livremente aceder a uma qualquer cana de pesca. E são muitas as disponíveis!
Assim constato que ainda tenho tantas, mas tantas, prosaicas curiosidades do quotidiano por relatar.
Todas com perfeito e adequado enquadramento na actual silly season... parece-me.

Etiquetas: ,

quinta-feira, julho 19, 2012

às riscas



Quando era catraia (and long after...) e se aproximava uma visita dos meus tios e primos de Nova York, fazia sempre uma listinha de tralhas "especiais e raras" para me trazerem dos USA.
Nos pedidos recorrentes constavam fatiotas novas para o meu Snoopy de peluche (invejado por todas as colegas no colégio), quaisquer outras peças com a temática Snoopy, cof-cof..., sneakers cor-de-rosa (jamais vistos neste país), muitos chocolates Hershey's, kit's para pintar ovos da Páscoa, partilhas elásticas com sabor a uva (uns monolitos absurdamente gigantes e duríssimos) e mais um sem fim de tesouros — a meus olhos — fantásticos, preciosos e vindos de outer space.
E havia outro item que nunca falhava no rol de desejos: um tubo de pasta de dentes!
Vou ser mais específica: pasta de dentes às r-i-s-c-a-s!!! Sim, isto passou-se no século passado e, para a fada miúda, tal luxo era o epítome da sofisticação.
As minhas favoritas vinham em tubos, quase tão largos quanto o perímetro da minha mão, que quando espremidos faziam brotar minhocas reluzentes e perfeitas de espirais brancas e vermelhas. Até... chegar a meio do dito tubo, quando a coisa — para grande frustração minha — começava a transforma-se numa mistela cor-de-rosa encardido.
Acontece que a mania ficou-me para a vida, e o uso de pasta de dentes às riscas continua a ser prática corrente.
E a frustração mantêm-se. Agravada diria, pela corrente inclusão do azul na mistela com que quotidianamente esfrego os dentes.
Chegada a meio do tubo, já sei que o grafismo perfeito e look lollipop se transformam numa massa cor-de-burro-quando-foge, declaradamente a fugir para um burro roxo agoniado.
Conhecendo a roda das cores é fácil a identificação na mistura da paleta: branco+vermelho+azul.
Arght!

Etiquetas: ,

quarta-feira, julho 18, 2012

let's do it!



Ando, desde ontem, a tentar mudar de vida (ah-ah-ah-ah-ah-ah! ok...).
Bom... pelo menos vou tentar arregaçar as mangas e "mudar de ramo", que os tempos são de crise aguda. Para já, estou em "acções de formação" com um excelente "professor" e acompanhada por uma muito querida "sócia".
Desejem-me boa sorte! Bye-bye, que já estou atrasada para a lição #2!

Etiquetas: ,

terça-feira, julho 17, 2012

uma questão de coerência #2



Em visitas oficiais, moi et mademoiselle Milú, nunca saimos sem estarmos a condizer.
Jamais! Jamais! (com pronúncia francesa, sff)

Etiquetas:

segunda-feira, julho 16, 2012

araras



Feira de Vaidades 2:
Este número da revista UP ainda anda por aí, para quem viajar em vôos da TAP durante o mês de Julho.
Desta vez não houve vestidinhos, mas a fada foi atacada por uma gripe das aves (a pobre Milú também, de tal forma que andou com penas coladas no nariz durante uns dias), para construir esta asinha de arara.
Ou qualquer outra ave do paraíso... dada a intensão ter passado por uma recriação realista e naturalista, o trabalho saldou-se basicamente na montagem de muuuuuuuitas peninhas.
E acreditem, a asa era grandinha, a capa é que é pequenina ;)
Aqui fica um bocadinho do making-of.

Etiquetas: ,

sexta-feira, julho 13, 2012

evergreens



Ontem, no Ritz Clube.
Lindo. Lindo.



[fotos: © Alipio Padinha]

E os sapatos da Mariana também eram lindos, lindos :)

Etiquetas: ,

quarta-feira, julho 11, 2012

sina



Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não!
Ter vizinhos que passam toda a santa manhã a ouvir música cigana, não!
Música... chamemos-lhe assim, a um dedilhar infinitamente repetitivo de guitarra - plim - plim - plim - plim - e à voz roufenha e monocórdica de um senhor que só emite uns - ai -ai - ai - ai - ai - ai - ai - como se atacado por uma muito forte dor nos intestinos.
Triste sina a minha.

Etiquetas:

segunda-feira, julho 09, 2012

oh no!



O menos bem lá ia indo menos mal e, de repente, o mal não vai nada bem.
Enquanto o diabo esfrega um olho :(
Holy blimey lord!

Etiquetas:

domingo, julho 08, 2012

a batraquiar desde mil noventos e...



Para Mr. Charlie, o meu melhor amigo since ever/forever, mil mimos de
*f*e*l*i*z* *a*n*i*v*e*r*s*á*r*i*o*

Etiquetas:

sábado, julho 07, 2012

caroços engolidos



Cada um tem o seu peso e medida.
Há quem — eventualmente — valorize mais o peso. Para isso é necessário dominar bem a escala das medidas, mas tal perícia — infelizmente— não é para todos.
Ou não o é linearmente para mim, que escolho sempre a fruta pelo seu cheiro (mágico encanto perceptível e inebriante, de olhos fechados), por exemplo. Dificilmente consigo fazer avaliações directas através da textura aparente, declarada consistência, ou peso "real" da matéria. Penso apenas que, talvez utilize um método simploriamente mais intuitivo.
Mas a intuição, apesar de preciosa, por vezes (muitas) falha, e não são poucas as situações em que, descascada a maçã, aberta a melancia, cortado o abacate, descaroçada a cereja, ou simplesmente trincado o damasco, a tal textura e sabor se revele mais mole e amargo daquilo que foi antecipado e sonhado. Tão bem mais amargo...
No entanto, não é por causa desses enganos — com uma origem crédula e naïve —, que da próxima vez que escolher fruta saberei utilizar outra técnica, ou esteja atenta a outros sinais mais evidentes do seu potencial.
Um prenúncio de possível nova desilusão, bem sei. Mas o instinto... o instinto, nem sempre acertado — é certo — fala mais alto. E lá vamos atrás dele, novamente com olhar cego.
É tão triste deitar fruta, linda, apetitosa, viçosa e cheirosa no lixo.

Etiquetas:

sexta-feira, julho 06, 2012

selecção natural



Quem me conhece há muito tempo sabe o quanto sofro quando, nas mais banais situações sociais, dou os 2 beijinhos da praxe a membros do sexo oposto.
Isto porque, pelo menos em metade das ocasiões, bastam 3 minutos após a saudação — *plim* — fico com a cara cheia de borbotos vermelhos e não páro de me coçar como se acometida por um súbito ataque de urticária. Felizmente, decorrida uma meia-hora tudo desaparece sem deixar sequelas.
As carinhas dos meninos osculados tanto podem ser macias como um rabinho de bébé, ou apresentarem capilosidades mais ou menos (mal) aparadas.
De frisar que efectivamente as barbas mais hirsutas deixam estragos mais nefastos, mas nem sempre provocam reacções.
Já me conformei com estas cenas tristes e recorrentes e até hoje ainda não encontrei uma explicação plausível para o mistério destas alergias. Não existe um padrão.




No entanto... pensando bem, posso reconhecer algumas mais-valias ao incómodo (hum, ou frustrações), em certos processos de triagem. Tal e qual como o príncipe encantado procurou a sua Cinderela, através do encaixe do pézinho no sapatinho de cristal, também a fada pode encetar uma demanda nacional em busca de um príncipe (desencantado).
Aos candidatos, basta fazerem fila para me darem um beijinho na bochecha. Simples.

Etiquetas:

quinta-feira, julho 05, 2012

uma questão de coerência #1



Embora absolutamente essencial, nem sempre é fácil.

Etiquetas:

terça-feira, julho 03, 2012

all mine



Ir lanchar uma pratada de deliciosos petits escargots
com alguém que não aprecia o petisco, só traz vantagens.

Na realidade, apenas traz uma única mas, ainda assim, é uma vantagem ENORME!
Mais ficam! Todos para mim! :D

Etiquetas:

segunda-feira, julho 02, 2012

free fall



Ontem descobri — não da melhor forma – a origem dos muitos ruídos estranhos e algo sinistros, que nos últimos dias têm posto as orelhas da Milú em riste e os meus nervos um bocadinho irrequietos:
Tenho uma família de pombos com ninho montado no topo da chaminé. Sweet!
Ora como resultado, ao chegar ao fogão (não utilizado recentemente por efeitos de uma dieta à base de pão com queijo, conquilhas e caracóis), deparei-me com o mesmo forrado (sublinho, f-o-r-r-a-d-o) de ramos e gravetos. Ah... e cagadelas. Muitas cagadelas salpicando tachos e paredes :-\
Não imagino qual a solução para o problema. Ao telhado não consigo subir, já não existem limpa-chaminés, o cabo da vassoura também lá não chega, e nem sequer uma chama acesa no máximo tem o poder de conseguir chamuscar alguns rabos.
Conclusão: nos próximos tempos — definitivamente — não vou cozinhar sopas.
A única esperança que nutro é a possibilidade de que algum item mais interessante ainda venha a cair.
E que acerte directamente na frigideira. Refeições ready-made é o que eu preciso.

Etiquetas:

Mais recente›  ‹Mais antiga