sexta-feira, agosto 31, 2012

by the light of the silvery moon

Segundo uma amiga no facebook, a Lua Cheia de hoje é a segunda a ocorrer no mesmo mês, um acontecimento raro que só se repetirá em 31 de Julho de 2015.
O significado ou influência de tal fenómeno passa-me ao lado.
Mas no enquadramento do evento, esta noite irei para uma aldeia deserta,
percorrer bosques e riachos. Numa caçada.
Não estarei sozinha, mas se a coisa correr mal, acabo comida. Por um lobisomem.
No kidding!

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quinta-feira, agosto 30, 2012

creamy heaven

Isto sim! São fairy cakes!

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quarta-feira, agosto 29, 2012

the sky is the limit

Finalmente aconteceu aquilo pelo qual sonhava há anos: o nascimento do Império Fairy Cakes!
Joking, mas fui completamente surpreendida quando recebi a minha primeira "encomenda oficial" para criar, confeccionar e vender um bolo!
Claro que já fiz bolecos a pedido de amigos, mas desta vez é business com uma amiga, de uma amiga, de um amigo, resumindo, uma cliente anónima.
Ainda não aceitei o pedido, tal o friozinho no estômago de encetar tamanha façanha, e o que mais me preocupa é o tema específico que foi solicitado: ossos...
Hum, pois, ossos dentro de determinado contexto e garanto que nada tem de macabro, referências ao Halloween ou tendências escatológicas. Mas ainda assim, um universo algo remoto do que me é habitual, e por isso encetei uma busca na net para procurar ideias e inspiração.
Desisti. O máximo que consegui foi ter ataques de riso ou naúseas.
O mundo de weird cakes é infinito e na maior parte dos exemplos assustador
Estou tramada.

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sábado, agosto 25, 2012

deep hole



Francamente não sei como consegui sobreviver a esta última semana.
A tentação de bater com a cabeça repetidamente nas paredes, provocando todo o tipo de buracos foi permanente, diria obsessiva, como fuga à realidade. E a procissão ainda vai no adro.
Um dia, sempre um dia, outros dias — melhores — virão. E hoje é sábado e milagrosamente consigo respirar, tadam!
Um excelente fim-de-semana :)

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terça-feira, agosto 21, 2012

smudged

As minhas pestanas pediram e fiz-lhes a vontade.
Comprei um novo rímel para as tornar vaidosas.
Contudo, descobri que a qualidade do mesmo deixa muito a desejar.
Um risco nada recomendável para estes dias, devo dizer.

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segunda-feira, agosto 20, 2012

agosto sem gosto

E assim se vai passando o Verão.
A remar na mesa e a surfar no sofá.

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sábado, agosto 18, 2012

dressing fairyland

Exercício do dia: dedicar-me exclusivamente a fait divers da futilidade.
Recentemente descobri através da Miss Kitty, menina, vizinha e amiga de muito bom gosto, um novo universo de perdição: Modcloth.
Estes são apenas alguns exemplos que poderiam vir imediatamente para o meu roupeirinho. Mas as opções são infinitas e quase todas deliciosamente desejáveis.
*****suspiro*****
Deliciosos são igualmente os nomes com que cada modelo foi baptizado, provocando um impulso para comprar mesmo de olhos fechados: The Cosmonaut Dress, Encircled in Sweetness Dress, Master of my Fête Dress, Tomato with Love Dress, Every Dot of You Dress, Watch Sparkles Fly Dress, and so on, and on...

Ainda só me dediquei à secção dos vestidinhos, falta tudo o resto.
Bye-bye que vou continuar a anestesiar o cérebro e a babar.

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quinta-feira, agosto 16, 2012

on the edge

Já não há cor-de-rosa que me valha.
Sete horas numa urgência de hospital. Capítulo #8547 de uma telenovela de terror.
Três senhoras alinhadas em macas. Almerinda Belo, Joaquina Alegria e Julieta Anjos.
Com algo Belo, um pouco de Alegria e a ajuda dos Anjos,
pode ser que alguma coisa melhore.


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terça-feira, agosto 14, 2012

moving sands


Por aqui encontramo-nos assim, enterradinhas até ao pescoço.
Tomara nós que fosse em areia.

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segunda-feira, agosto 13, 2012

over my dead body

Durante um jantar, um amigo — definitivamente aquele que melhor me conhece ao microscópio, incluindo todos os gostos, taras e manias —, no meio de empolgada conversa comenta levianamente que o meu colar era "assim, estilo freak".
Freak? Frik?? FRIQUE???
I completely freaked out!!!
De arremesso, numa cagagésima milionésima fracção de segundo, arranquei a bugiganga do pescoço, e só não lhe atirei com o bife argentino à cara, porque estava com demasiada fome!
Freak, EU! Olha-me o impropério! Está para nascer o dia, grunft >:|


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domingo, agosto 12, 2012

é domingo


"Cleaning with your dog in the house, is like brushing your teeth while eating Oreos."

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sexta-feira, agosto 10, 2012

just an illusion


O trocadilho é fácil, mas não deixa de ser o que mais desejo.
Tirem-me os pés do chão.
Não me tirem o chão dos pés.

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quinta-feira, agosto 09, 2012

puppy love

Vai uma fada jantar a casa de uma vizinha — desta vez uma literal — reside a três passos de distância. Entra na sala e o olhar é direccionado, tipo radar, para uma imensa parede repleta de souvenirs. Imediatamente fixa-se em algo especial, e com o dedo esticado e um brilhozinho nos olhos, guincha:
— Olha! Um puppy Fox Terrier vintage!!! Aaaaahhhhhh... ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
O alvo apontado é o postal acima reproduzido.
E a amiga, uma querida, numa questão de segundos arranca o pionés e passa-lhe a fotografia para as mãos.
— Ofereço-te!
Emocionada, é com muito orgulho que publico a digitalização da prendinha, enquanto o original está aqui pendurado bem à frente do meu nariz.
Dualidades e duplicidades. Do real e do virtual. Assim é que é bom!


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quarta-feira, agosto 08, 2012

existo! algures...


Há poucos dias entre garfadas, uma querida amiga dizia-me com ar desesperado:

Não aguento mais! A ansiedade, o nervosismo, a expectativa. Esta absoluta e absurda dependência que temos das "tecnologias de comunicação", está a deixar-me doida! Pus o computador a um canto e desliguei-o, quanto ao telemóvel, agarrei nele e levei-o para casa da minha mãe. Pousei-o e saí!
Pois... como te percebo — sussurrei debilmente, abanando a cabeça.

Ora cá está outra estrepitosa ironia da vida.
Recentemente embarquei numa nova aventura "profissional", um trabalho chatinho de formiguinha, mas que até tem muitas vantagens, verdade seja dita.
Para além de muitos telefonemas e sms's, a tarefa resume-se essencialmente a um processo quase contínuo de escrever mails, mails, mails, mails e mais mails, chats, chats, chats, chats e mais chats, consultar sites, sites, sites, sites, sites e mais sites, e voltar a escrever mails, mails, mails, mails e mais mails de resposta aos mails
anteriores.
E isto t-o-d-o-s os dias e a q-u-a-l-q-u-e-r hora.
Não, não estou a vender sabonetes no ebay, nem em campanhas de spam ou da banha-da-cobra, nem a gerir cotações da bolsa. Enfim, para ser sincera até nem desgosto desta ocupação.
O problema resume-se ao que a minha amiga se referia: a dependência extrema.
Para agravar o que já era grave, constato que me enrolei numa bola de neve, com outra bola — de chumbo — presa ao tornozelo.
Em pouco mais de 2 semanas, o meu desejo
deixou de ser (assim que acumular umas parcas economias), ir a correr comprar 5 pares de sapatinhos e 7 vestidinhos. Agora só sonho com um portátil, um ipad ou um iphone. Ou melhor ainda, uma antena de atarrachar à cabeça para, a qualquer momento e em qualquer lugar (inclusivé debaixo de água), estar em permanente ligação à internet.
Mesmo sem grandes alternativas, é triste e cansativo, muito. Preferia falar de viva voz com as pessoas, tentando um discurso articulado, ou na falta dele, engasgar-me a rir, com soluços, pausas de respiração e enganos de dislexia a fazer as vezes dos erros ortográficos. E olhar nos olhos, claro, esticar um dedo e provocar cócegas. Preferia ir ao cinema em vez de fazer downloads piratas. Preferia viajar em vez de olhar para as fotografias das férias dos outros, no facebook. Preferia sentar-me numa esplanada e ter o mar à frente, em vez do sreensaver do monitor. No mínimo, preferia escrever um postal, ou mensagens especiais, numa folha de papel e lamber o selo a colar no envelope.
Sabendo que nunca lidei particularmente bem com o real, confesso, estou em risco de me tornar totalmente virtual.
Sinto-me em processo de desmaterialização, a transformar-me em pixéis e algoritmos.
Mesmo com nódoas negras, tragam a minha carne e os meus ossos de volta!
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Muito bem, a humana tresloucada falou. Agora com licença, que aqui a fada tem de publicar esta prosa, actualizar links, visitar vizinhos, enviar comentários e começar o draft do post de amanhã. Este blog não cresce nas árvores, sabiam!?

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Hum. Sim, sim, sem dúvida que a realidade virtual tem coisas maravilhosas! Em paralelo com outras tão frustrantes como window shopping.

nota
Há uns meses, um amigo enviou-me por email a imagem que serve de ilustração a este post. Há uns dias estive a ver o filme
Peyton Place (1957) — uma das muitas piratarias que tenho de reserva —, e impressionada com a beleza de uma das actrizes
(Hope Lange) não resisti em googlá-la.
Da forma mais insuspeita descobri que é a menina retratada na imagem.
Small world, hein
? Cá está uma VVV: Virtude da Vida Virtual. :)


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terça-feira, agosto 07, 2012

Dr. Strangelove

Na passada semana participei na reunião (ou rrunião como tanta gente iluminada insiste em proferir), mais absurda, exasperante e inútil de toda a minha vida, e já foram muitas a concorrer ao título. E esta mania de chamar rruniões a qualquer encontro mal engendrado, também tem muito que se lhe diga. Mas adiante.
Lá fui ao encontro de determinada senhora (com um QI sobre o qual me escusarei de tecer comentários) e de repente, vindos não sei de onde — e muito menos sem saber com que propósito — deparo-me com outros quatro "doutores", profundamente imersos em considerações, dúvidas e pareceres de extrema pertinência e perspicácia (not!).
Monty Phyton are back to town!!!
Quer queira, quer não, tenho vindo a aprender a lição da forma mais dura (acreditem, oh-oh!) e ali me mantive, de sorriso diplomático nos lábios, acenando gentilmente com a cabeça e tomando notas — fictícias e ilegíveis — no meu douto bloco de apontamentos.
"Mantêm-te caladinha, fada — é para o teu bem — não debites uma palavra, sorri, respira fundo, diz que sim, concorda em absoluto, está tudo bem, não há-de ser nada. O cliente tem sempre razão. O cliente tem sempre razão. O cliente tem sempre razão...", e numa experiência quase extra corpórea, não parei de repetir o mantra.
O que dói e mói é que um "problema" (ah-ah-ah-ah!) que poderia ter sido resolvido num simples telefonema de 2 minutos (ex: querido, queres carne ou peixe pró jantar?), acabou por consumir aos presentes mais de 1 hora e 30 minutos, a patinar no mais profundo nonsense. Mas todos sairam, certamente, com a certeza de um trabalho executado com diligência, extremamente bem desempenhado e meticulosamente concertado, resultado de um dia de empenho assaz produtivo!
Quando consegui fugir, a única coisa que me ocorreu, além de um profundo suspiro de alívio, foi a anedota: "quantos portugueses são necessários para trocar uma lâmpada?" (de certeza fundida).
Mas é imperioso que me auto convença de que a natureza deste mega projecto* complexo e ambicioso, valeu todo o esforço e mais algum.
O problema continua a ser só, e apenas, meu. Resta manter a esperança de que um dia terei uma epifania e verei a luz.
Afinal, I'm still learning, you see... to stop worrying and love the bomb.

* aplicação de autocolantes em superfícies brancas uniformes, vulgo, paredes (pura física nuclear, terão de concordar)

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segunda-feira, agosto 06, 2012

a milhas

Nesta época do ano, ganhasse a fada 3 tostões por cada informação prestada a turistas e já estaria rica.
Ao passear a Milú Maria lá fui abordada pela cagararararanésima vez, por criaturas de olhar errante e mapa na mão.
Desta vez calhou-me na rifa duas dondocas desarticuladas que debitavam um espanhol muito, muito, muito, encaracolado. Supus que talvez fossem das Américas do Sul.
Com olhares de bambi indagaram sobre qual a direcção para Belém. Apesar da grande dificuldade em perceberem o meu portuganhol, lá tentei explicar que, a partir deste local da cidade o destino não era facilmente acessível, assim a um virar da esquina.
De testa franzida e beicinho nos lábios rosa choque, perguntaram então — como alternativa — se para Palmela e Fátima deveriam virar à esquerda ou à direita...
Com uma palmadinha nas costas, lá as encaminhei rumo ao Castelo. Que subissem às ameias, olhassem 360º em redor e descobrissem por elas próprias.
Santa silly paciência.

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sábado, agosto 04, 2012

together in electric dreams


De novo, down memory lane.
Faz hoje exactamente um ano que atravessei o Algarve de sotavento a barlavento, num estado de excitação e antecipação digno de nota. Estava prestes a realizar um sonho que me vinha da pré-adolescência: ver ao vivo os The Human League.
Aterrei na Praia da Rocha em frente a um palco montado no meio do areal. E durante quase duas mágicas horas, fui a pura encarnação de uma groupie totalmente histérica e em delírio, colada às grades da primeira fila, a dançar, a pular, a esbracejar, a berrar, a cantar de cor cada palavrinha da letra das canções. Foi uma emoção. Mesmo!
Por coincidência encontrei um querido amigo lisboeta, fã acérrimo e ele próprio pertencente a uma banda com o perfil perfeito para uma primeira parte dos nossos ídolos. Um dia, um dia, quem sabe... marquem a dica com um post-hit.
No final do genial concerto ainda tive o bónus de ir aos bastidores, cumprimentar pessoalmente Phil Oakey :))) e os restantes músicos e, para completar as formalidades inerentes ao protocolo, até autógrafos trouxe.
Aaaaaaaaaah... é tão bom ser (mesmo já não sendo) teenager!

(até o melhor dos 80's pode ser muito mau mas ainda assim, é muito bom, eheheh)

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quinta-feira, agosto 02, 2012

recordações douradas

E assim estavamos. Há exactamente um ano. Para trás tinham ficado provavelmente os dias mais duros da minha vida e uma exaustão física e emocional que ultrapassou todos os limites. Mas bastou chegar ao paraíso para tudo se dissipar, como que por artes mágicas.
Os dias que se seguiram foram de puro bliss, e seguramente não fui a única a usufruir desse bem-estar.
Para reviver certos momentos até rifava a minha alminha ao diabo.


E cada um testa a temperatura da água à sua maneira :)

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terça-feira, julho 31, 2012

swedish hot

Durante anos e anos ouvi anedotas picantes sobre as loiraças suecas, de férias por terras lusas. Pois ontem conheci dois loiraços suecos (contacto estabelecido em trabalho e não numa qualquer duna, que fique esclarecido) e assim de repente... também me ocorreu — mentalmente — uma boa meia-dúzia de piadolas ;D

(post a inserir na brejeirice própria da silly season, sff...)

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segunda-feira, julho 30, 2012

desarticulação

algo, que desejamos e ansiamos vs a impossibilidade de acontecer
algo, que não imaginamos que aconteça vs acontece!
*****suspiro algo desolado, algo conformado, mas profundo*****

(alguém tem um manual «ironias da vida explicadas a tótós
» que me possa emprestar?)

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domingo, julho 29, 2012

not pretty

A fada está de r-a-s-t-o-s!
Passou todo o santo domingo a arrumar, limpar, espanar e lavar a casa.
Correcção: parte da casa, porque o bedum e caos instalado é tal, que a tarefa
está longe de ficar concluida (na verdade é um eterno work-in-progress...).
Anyway, o avanço foi bom, e mesmo sendo óbvio que esta notícia não interessa absolutamente a ninguém, nem imaginam a alegria que me dá comunicá-la :)))
Puff-puff, vou continuar, puff-puff...

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sábado, julho 28, 2012

lagosta


James Bond e 3 Bond girls confraternizam em Las Vegas,
durante uma festa de grande sucesso
********************************
Três das pessoas retratadas apresentam uma tonalidade avermelhada
devido às condições de iluminação.
Uma quarta personagem apresenta uma tonalidade avermelhada 100% natural...
Ao que consta, tinha acabado de chegar da praia.
%-\

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quinta-feira, julho 26, 2012

Las Vegas state of mind

Calling out for all Pimps, Stripers, High Rollers, Elvis Impersonators, Gamblers, Johnny Deeps, Benicio Del Toros,
Pin Ups, Gangsters, Brides, etc...
♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡ ♥ ♡
A mensagem é clara, e que ninguém falte à chamada.
Hoje na Bica, festa do 13º aniversário do Bar Baliza! 22h30.

 Só estou algo apreensiva com o dress code exigido, a condizer com a temática.
Rebuscados os baús, pouco mais tenho do que uma falsa ficha de poker (trazida o ano passado directamente de Las Vegas por mr. JJS, a meu expresso pedido, que sorte!), e umas micro orelhas de Playboy Bunny. Assim de repente, o potencial não parece promissor :-\
Bom, talvez consiga encontrar uma solução criativa para usar os muitos baralhos de cartas que existem cá por casa, quase todos por estrear...
Mas com tudo o resto estou absolutamente descansada, os anfitriões garantem:
What happens in Bica, stays in Bica.

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quarta-feira, julho 25, 2012

true type

 
Para alguém que anda com alguma regularidade no mundo dos dézáines (mesmo pouco percebendo de tipografia), foi com grande emoção que a fada se deparou com esta preciosidade, num qualquer recanto da net.
Apesar de Miss Milú ser apresentada no cabeçalho deste blog em estilo Künstler, obviamente não restam dúvidas de que ela é o Universo! :D

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segunda-feira, julho 23, 2012

heart filled

Que bom! Ter na caixa de mensagens do facebook este lindo bolinho para inspiração
(obrigada, Mónica!).
Tem tudo do melhor e o que mais se deseja: chocolate, morango, polka dots e corações.
Mas não imagino como se constrói tal delícia, sem recurso ao photoshop...
Coração por coração, com coração de coração, um dia tentarei fazer este.
Sempre é um bocadinho mais "despaginado" :)
quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos-quero-fazer-bolos
*****suspiro*****

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domingo, julho 22, 2012

downloading...

ehehehehehehehehehhehehehheheh
Estava aqui a fada nas suas frequentes actividades ilícitas (shiiiiiiiiiiiiiu), prestes a fazer um download, quando lhe apareceu a habitual caixinha com o texto de confirmação.
Aquilo que acima se vê.
Garanto que é um puro e genuíno picture screen, sem manipulações de photoshop.
Incluindo o fundo cor-de-rosa!
Vai em 99%...

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sexta-feira, julho 20, 2012

sem isco




Momento surreal da noite (até andava a estranhar tanta normalidade):
Ontem, estando pacatamente sentada na sala, começo a ouvir uns ruídos alarmantes nos andaimes da vivenda em frente — abandonada, decrépita, coberta por uma carcaça de vigas, zincos e telas vampirescas, e há muito à espera de obras, mas mais provavelmente a caminho de um fim em derrocada pela colina abaixo...).
Assustei-me! Em tempos idos, criaturas igualmente decrépitas, tentaram arrombar, roubar ou simplesmente pernoitar naquele esqueleto arquitectónico.
Sem me mexer apenas olhei para a rua e vi uma cana de pesca, à altura da minha janela e em "ponte" entre o prédio e a dita vivenda. Suspirando, imediatamente fiquei tranquila.
♬ «Tudo estava normal em Queluz ocidental
» ♬

Enquadramento devido: desde há dois ou três meses tenho novos vizinhos no andar ao lado. Espanhóis. Medo! Estes vizinhos marcam indelevelmente a sua presença (apesar de, se nos cruzarmos na rua, nem saber quem são). Numa palavra (que odeio solenemente), são a todo e qualquer instante p-r-ó a-c-t-i-v-o-s (tanto que tenho a contar sobre isso).
Vai daí, ser absolutamente normal que do outro lado da rua e à distância de pelo menos uns 1o metros — a partir da janela — tentem com uma cana de pesca, soltar uns farrapos de tela da casa fronteira, que se tinham enrolado nos andaimes. O propósito exacto de tal operação ultrapassa-me completamente, pois a tal tela (presa ou solta) não passa disso: simples farrapos.
Depois de repetidas tentativas (e imagino, muitas cãibras nos braços do vizinho), a manobra não foi bem sucedida.
Decorridos alguns minutos, vejo de novo a cana de pesca a investir nas telas. Olhando melhor, reparo que desta vez tem um grande x-acto amarrado na ponta (temos MacGyver espanhol!).
Após alguma insistência, e finalmente cortada e libertada a tela, a empreitada foi terminada (com os tais fantásticos farrapos agora soltos...) e decerto nuestros hermanos tiveram uma noite de sono muito mais descansada.
Ah! Regressando à cana de pesca... Inusitada ferramenta, pensarão vocês. Pois que não. Pois que não, assegura a fada.
Canas de pesca é o que não falta neste prédio!
Basta a qualquer inquilino (eu incluída) dirigir-se ao saguão comum às varandas das cozinhas para, à distância de um braço, livremente aceder a uma qualquer cana de pesca. E são muitas as disponíveis!
Assim constato que ainda tenho tantas, mas tantas, prosaicas curiosidades do quotidiano por relatar.
Todas com perfeito e adequado enquadramento na actual silly season... parece-me.

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quinta-feira, julho 19, 2012

às riscas



Quando era catraia (and long after...) e se aproximava uma visita dos meus tios e primos de Nova York, fazia sempre uma listinha de tralhas "especiais e raras" para me trazerem dos USA.
Nos pedidos recorrentes constavam fatiotas novas para o meu Snoopy de peluche (invejado por todas as colegas no colégio), quaisquer outras peças com a temática Snoopy, cof-cof..., sneakers cor-de-rosa (jamais vistos neste país), muitos chocolates Hershey's, kit's para pintar ovos da Páscoa, partilhas elásticas com sabor a uva (uns monolitos absurdamente gigantes e duríssimos) e mais um sem fim de tesouros — a meus olhos — fantásticos, preciosos e vindos de outer space.
E havia outro item que nunca falhava no rol de desejos: um tubo de pasta de dentes!
Vou ser mais específica: pasta de dentes às r-i-s-c-a-s!!! Sim, isto passou-se no século passado e, para a fada miúda, tal luxo era o epítome da sofisticação.
As minhas favoritas vinham em tubos, quase tão largos quanto o perímetro da minha mão, que quando espremidos faziam brotar minhocas reluzentes e perfeitas de espirais brancas e vermelhas. Até... chegar a meio do dito tubo, quando a coisa — para grande frustração minha — começava a transforma-se numa mistela cor-de-rosa encardido.
Acontece que a mania ficou-me para a vida, e o uso de pasta de dentes às riscas continua a ser prática corrente.
E a frustração mantêm-se. Agravada diria, pela corrente inclusão do azul na mistela com que quotidianamente esfrego os dentes.
Chegada a meio do tubo, já sei que o grafismo perfeito e look lollipop se transformam numa massa cor-de-burro-quando-foge, declaradamente a fugir para um burro roxo agoniado.
Conhecendo a roda das cores é fácil a identificação na mistura da paleta: branco+vermelho+azul.
Arght!

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quarta-feira, julho 18, 2012

let's do it!



Ando, desde ontem, a tentar mudar de vida (ah-ah-ah-ah-ah-ah! ok...).
Bom... pelo menos vou tentar arregaçar as mangas e "mudar de ramo", que os tempos são de crise aguda. Para já, estou em "acções de formação" com um excelente "professor" e acompanhada por uma muito querida "sócia".
Desejem-me boa sorte! Bye-bye, que já estou atrasada para a lição #2!

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terça-feira, julho 17, 2012

uma questão de coerência #2



Em visitas oficiais, moi et mademoiselle Milú, nunca saimos sem estarmos a condizer.
Jamais! Jamais! (com pronúncia francesa, sff)

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segunda-feira, julho 16, 2012

araras



Feira de Vaidades 2:
Este número da revista UP ainda anda por aí, para quem viajar em vôos da TAP durante o mês de Julho.
Desta vez não houve vestidinhos, mas a fada foi atacada por uma gripe das aves (a pobre Milú também, de tal forma que andou com penas coladas no nariz durante uns dias), para construir esta asinha de arara.
Ou qualquer outra ave do paraíso... dada a intensão ter passado por uma recriação realista e naturalista, o trabalho saldou-se basicamente na montagem de muuuuuuuitas peninhas.
E acreditem, a asa era grandinha, a capa é que é pequenina ;)
Aqui fica um bocadinho do making-of.

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sexta-feira, julho 13, 2012

evergreens



Ontem, no Ritz Clube.
Lindo. Lindo.



[fotos: © Alipio Padinha]

E os sapatos da Mariana também eram lindos, lindos :)

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quarta-feira, julho 11, 2012

sina



Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não!
Ter vizinhos que passam toda a santa manhã a ouvir música cigana, não!
Música... chamemos-lhe assim, a um dedilhar infinitamente repetitivo de guitarra - plim - plim - plim - plim - e à voz roufenha e monocórdica de um senhor que só emite uns - ai -ai - ai - ai - ai - ai - ai - como se atacado por uma muito forte dor nos intestinos.
Triste sina a minha.

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