Quando toda a energia do no sense é canalizada para outros caminhos, pouco resta para estas pobres paredes. E o tempo passa... sem que nada de muito estrepitoso ou dramático tenha ocorrido, tirando o pequeno episódio em que a Milú engoliu por completo o tubo do meu creme para as rugas. Quem ficou claramente a perder fui eu, e depois de ter passado umas horas na dúvida se a deveria levar de charanga ao hospital para uma lavagem ao estômago, a rapariga teve apenas um leve agonio na manhã seguinte e, claro, ficou com as tripas muito sedosas. As minhas bochechas já não podem dizer o mesmo e devo ter ganho mais 3 vincos na testa, só da irritação >:(
E assim cá estamos, também enroladas num emaranhado de fios e agulhas que será o cenário diário durante os próximos meses. Há coisas mais enfadonhas e como a vidinha se escreve por linhas esticadinhas ou tortas, muitos pontos e algumas malhas caídas, tudo aparenta uma perfeita normalidade, hum. Como bónus, ando a descobrir que as fontes para inspiração são infinitas :)))
E para quem não partilhar do amor por canídeos, que tal um tatu?
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