domingo, fevereiro 09, 2014

potato, patato

Ao jantar com um grande amigo, a propósito de um tira-teimas que teve com outro amigo, sobre uma palavra:
ele – Pois, confirma-se, eu tinha razão! Até fui verificar ao Primpéran.
eu – Ao Priberam...
ele – Sim, ao Primpéran, o dicionário.
eu – Priberam...
ele – Hã?
eu – Primpéran são comprimidos para o enjoo...
ele – O que queres? Sou filho de médico! 
eu – Acabaram-se as favas? aah... então pode ser uma açorda.

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terça-feira, fevereiro 04, 2014

a umas malhas da felicidade

Aaah-ah! Eu sabia que bastava procurar só mais um bocadinho para encontrar a solução.
Ei-la: o homem ideal DIY! 
É só vantagens, não há como negar. Além de ser naturalmente fofinho, requer uma manutenção mínima. Vejamos, dia-sim dia-não vai à máquina, torce-se, estica-se e mete-se no estendal a secar. Em dias de festa – para impressionar os amigos –, dá-se um arzinho de ferro, et voilà!
Tão simples, é desta que vou ser feliz!

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domingo, fevereiro 02, 2014

meias e ligas


Quando toda a energia do no sense é canalizada para outros caminhos, pouco resta para estas pobres paredes. E o tempo passa... sem que nada de muito estrepitoso ou dramático tenha ocorrido, tirando o pequeno episódio em que a Milú engoliu por completo o tubo do meu creme para as rugas. Quem ficou claramente a perder fui eu, e depois de ter passado umas horas na dúvida se a deveria levar de charanga ao hospital para uma lavagem ao estômago, a rapariga teve apenas um leve agonio na manhã seguinte e, claro, ficou com as tripas muito sedosas. As minhas bochechas já não podem dizer o mesmo e devo ter ganho mais 3 vincos na testa, só da irritação >:(
E assim cá estamos, também enroladas num emaranhado de fios e agulhas que será o cenário diário durante os próximos meses. Há coisas mais enfadonhas e como a vidinha se escreve por linhas esticadinhas ou tortas, muitos pontos e algumas malhas caídas, tudo aparenta uma perfeita normalidade, hum. Como bónus, ando a descobrir que as fontes para inspiração são infinitas :)))

E para quem não partilhar do amor por canídeos, que tal um tatu?

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