sexta-feira, maio 22, 2009

a caminho


A esta hora a fada deveria estar algures numa esplanada de uma plaza sevilhana, a depenicar umas tapas e a refrescar-se com umas cañas.
Ao invés, planos cancelados à última hora, aqui ficou perdida numa yellow brick road, desesperamente à procura do caminho para a cidade Esmeralda.
E não é assim tão fácil como vocês podem imaginar...

Etiquetas:

segunda-feira, maio 18, 2009

ostra


Ando mais ou menos neste estado...

Etiquetas:

quarta-feira, maio 13, 2009

jump!



Cães e aspiradores... um fenómeno a necessitar de profundo estudo e análise.
Esta performance é atracção recorrente cá em casa.
Mas para saltar, que seja com estilo!
[link roubado ao JC, por outros mundos virtuais]

Etiquetas:

terça-feira, maio 12, 2009

working


Muito ocupadinha... Muito trabalho... Muito pré-stress...
Quem adivinha o que é que a fada anda a fazer?

Etiquetas:

quinta-feira, maio 07, 2009

triplos parabéns



Hoje este blog está em tripla celebração!
Temos que cantar os parabéns a duas das nossas queridas vizinhas:
À Ângela (com um dia de atraso, outra vez... oops!) e à Kitty San, ainda dentro do prazo ;)
O terceiro motivo a festejar está relacionado com a NÃO aprovação da proposta descrita no post anterior. Podemos respirar fundo, pelo menos por agora pois o perigo ainda não passou. A "terceira leitura" dos documentos será feita após as eleições europeias, portanto nas mãos da próxima legislatura... Continuaremos atentos ao desenrolar desta vil telenovela.

Entretanto o boleco, feito ontem, foi uma muito especial "encomenda" ;) com a condição de ser decorado com macarons, coisa que a fada nem sequer sonhava que existia à venda na cidade de Lisboa...
Mas já registou a boa nova e está radiante com o facto, ai pois está, nham! :D

Etiquetas: ,

segunda-feira, maio 04, 2009

o fim da internet?


Ao longo de mais de 3 anos de vida, estas paredes cor-de-rosa nunca pretenderam ser nada mais além disso: uma montra de inócuas tolices, estórias de sabor adocicado e o elogio de uma (muito pessoal) utopia de retrato de vida, devidamente decorada com laçarotes e fru-frus.
Conscientemente optei por não abordar o assunto do ano nem emitir pareceres sobre a pobre Susan Boyle
(sem qualquer sentido depreciativo, entenda-se!). Chegaram-me as avalanches de teses e bitaites que todo o bicho careta desta bloglândia achou por bem formular (beyond my understanding... perdoem-me!).
Esta é uma pequena metáfora para a minha regra de ouro "cada macaco no seu galho", se é que me faço entender.
E também um preâmbulo para hoje fugir à regra (cor-de-rosa) e abordar um assunto que tenho acompanhado nas últimas semanas e que amanhã conhecerá o veredicto final.
E nós, todos aqui neste imenso círculo de vizinhos com o prefixo comum www, corremos o iminente risco de passar a viver numa restrição sumária da liberdade dos nossos clicks.
Alarmismos?
Esperemos. Ou talvez nem por isso...
E agora senhoras e senhores, o que vai ser da nossa vida?

transcrição de um email que recebi [via alice]
VOTAÇÃO NO PARLAMENTO EUROPEU NO DIA 5 DE MAIO DE 2009

Não deixe que o parlamento europeu lhe feche a internet... não haverá volta atrás!

Aja agora!
O acesso à internet não é condicional

Todos os que têm um site, blog bem como todos aqueles que usam o Google ou o Skype, todos aqueles que gostam de expressar as suas opiniões livremente, investigarem do modo que entendem seja para questões pessoais, profissionais ou académicas, todos os que fazem compras online, fazem amigos online, ouvem música ou vêm videos...

Milhões de europeus dependem da internet quer seja directa ou indirectamente no seu estilo de vida. Tirá-la, limitá-la, restringi-la ou condicioná-la, terá um impacto directo naquilo que fazemos. E se um pequeno negócio depender da internet para sobreviver, torná-la inacessível num período de crise como o que vivemos não pode ser bom.

Pois a internet que conhecemos está em vias de extinção através das novas regras que a União Europeia quer propôr no final de Abril. Segundo estas leis, os provedores de serviço, ou seja as empresas que nos fornecem a internet, PT, Zon, Clix entre muitas outras, vão poder legalmente limitar o número de websites que visitamos, além de nos poderem limitar o uso ou subscrição de quaisquer serviços que queiramos de algum site.

As pessoas passarão a ter uma espécie pacotes de internet parecidos com os da actual televisão. Será publicitada com muitos "novos serviços" mas estes serão exclusivamente controlados pelo fornecedor de internet, e com opções de acesso a sites altamente restringidas.

Isto significa que a internet sera empacotada e a sua capacidade de aceder e colocar conteúdo será severamente restringida. Criará pacotes de acessibilidade na internet, que não se adequam ao uso actual que damos à internet hoje.

A razão é simples...
Hoje a internet permite trocas entre pessoas que não são controladas ou promovidas pelo intermediário (o estado ou uma grande empresa), e esta situação melhora de facto a vida das pessoas mas força as grandes corporações a perderem poder, controle e lucros. E é por isso que estas empresas forçam os políticos "amigos" a agirem perante esta situação.

A desculpa é a pirataria de filmes e música, mas as verdadeiras vítimas seremos todos nós, a democracia e a independência cultural e informativa do cidadão.

Recentemente, vieram com a ideia que a pirataria de vídeos e música promove o terrorismo (http://diario.iol.pt/tecnologia/mapinet-internet-pirataria-terrorismo-crime-tvi24/1058509-4069.html) para que seja impensável ao cidadão comum não estar de acordo com as novas regras...

Pense no modo como usa a internet! Que significaria caso a sua liberdade de escolha lhe fosse retirada?

Hoje em dia, a internet é sobre a vida e liberdade. É sobre fazer compras online, reservar bilhetes de cinema, férias, aprendermos coisas novas, procurar emprego, acedermos ao nosso banco e fazermos comércio.

Mas é também sobre coisas divertidas como namorar, conversar, convidar amigos, ouvir música, ver humor, ou mesmo ter uma segunda vida.

Ela ajuda-nos a expressarmo-nos, inovarmos, colaborarmos, partilharmos, ajuda-nos a ter novas ideias e a prosperar... tudo sem a ajuda de intermediários.

Mas com estas novas regras, os fornecedores de internet escolherão onde faremos tudo isso, se é que nos deixarão fazer.

Caso os sites que visitamos, ou que nós criámos não estejam incluídos nesses pacotes oferecidos por estas empresas, ninguém os poderá encontrar.

Se somos donos de um site ou de um blog e não formos ricos ou tivermos amigos poderosos, teremos de fechar.

Só os grandes prevalecerão, com a desculpa de que os pequenos não geram tráfego suficiente para justificar serem incluídos no pacote.

Continuaremos a ter a Amazon, a Fnac ou o site das finanças, mas poucos mais.

Os telefonemas gratuitos pela internet decerto que acabarão ( como já se passa nalguns países da Europa) e os pequenos negócios e grupos de discussão desaparecerão, sobretudo aqueles que mais interessam, os que podem e querem partilhar a sua sabedoria gratuitamente com o mundo.

Se nada fizermos perderemos quase de certeza a nossa liberdade e uso livre da internet.

A proposta no Parlamento Europeu arrisca o nosso futuro porque está prestes a tornar-se lei, uma lei quase impossível de reverter.

Muitas pessoas, incluíndo deputados do Parlamento Europeu que a vão votar positivamente, não fazem a menor ideia do que isto pode querer dizer, nem se apercebem das implicações brutais que estas regras terão na economia, sociedade e liberdade. Estas medidas vêm embrulhadas numa coisa chamada "Pacote das Telecom's" disfarçando estas leis de algo que apenas é relativo à indústria das telecomunicações.

Mas na verdade, tudo não passa de regras sobre o uso futuro da internet. A liberdade está a ser riscada do mapa.

Nestas leis propostas, estão incluídas regras que obrigam as Telecoms a informaram os cidadãos das condições em que o acesso à internet é fornecido. Parece ser uma coisa boa, em nome da transparência, mas não passa de uma diversão para poderem afirmar que podem limitar o nosso acesso à liberdade na internet, apenas terão é que informar-nos disso.

O futuro da internet está em jogo e precisamos de agir já para o salvar.
Diga ao Parlamento Europeu que não quer que estas alterações sejam votadas.

Lembre-os que as eleições europeias são em Junho e que a internet ainda nos dá alguma liberdade para que possamos observar e julgar os seus actos no Parlamento.

Saiba que não está sozinho(a) nesta luta... Enquanto lê isto, centenas e centenas de outras organizações estão a trabalhar para que esta mensagem chegue a quem de direito. Milhares de pessoas estão também a contactar os seus deputados neste sentido. Ajude-se a si mesmo, colabore e faça o que pode por esta causa...
A internet é tão sua como deles...

Blackout Europe

Blackout Europe: Telecoms Package no Facebook

La Quadrature du Net

Deputados Portugueses no Parlamento Europeu

Mais recente›  ‹Mais antiga