psico chicken
A pedido de algumas personagens e famílias respeitáveis, aqui vai a história das aventuras da fada-do-lar nas vésperas da terça-feira gorda passada.
Afinal a máscara foi singela, no estilo apontado num post mais abaixo (o Cardin leia-se, e não a Dita…), em tons de imaculados brancos, tótós e tiara e muitas penas e plumas para tentar acrescentar algum glamour.
Com boa vontade, poderia ser uma versão rebuscada de Fada Madrinha, Rainha das Neves ou mesmo Branca-de-Neve e longe de mim querer evocar qualquer temática galinácea. No entanto, não tive hipótese e rapidamente passei a ser identificada na festa como: a rapariga mascarada de Gripe das Aves… %-|
Desaires à parte, a emoção da noite concretizou-se com a primeira experiência “profissional” da fada enquanto bartender! Fazer cocktails cá em casa é uma coisa, mas atender uma clientela sequiosa e perturbada com todos os adereços que lhes tapava a boca, foi bastante mais complicado…
Depois de uma primeira meia hora de aflição e muitos pedidos de ajuda à gerência, lá fui tomando prática e os desastres mais graves saldaram-se por sucessivas vodkas tonic, em vez de vodkas limão, servidas sempre ao mesmo cliente (ai… que não foi de propósito), e uma outra vodka prosaicamente entornada da cabeça aos pés, a outro cliente… gasp!
Podia ter sido pior… quanto a mim, é uma experiência a repetir! :-)
Afinal a máscara foi singela, no estilo apontado num post mais abaixo (o Cardin leia-se, e não a Dita…), em tons de imaculados brancos, tótós e tiara e muitas penas e plumas para tentar acrescentar algum glamour.
Com boa vontade, poderia ser uma versão rebuscada de Fada Madrinha, Rainha das Neves ou mesmo Branca-de-Neve e longe de mim querer evocar qualquer temática galinácea. No entanto, não tive hipótese e rapidamente passei a ser identificada na festa como: a rapariga mascarada de Gripe das Aves… %-|
Desaires à parte, a emoção da noite concretizou-se com a primeira experiência “profissional” da fada enquanto bartender! Fazer cocktails cá em casa é uma coisa, mas atender uma clientela sequiosa e perturbada com todos os adereços que lhes tapava a boca, foi bastante mais complicado…
Depois de uma primeira meia hora de aflição e muitos pedidos de ajuda à gerência, lá fui tomando prática e os desastres mais graves saldaram-se por sucessivas vodkas tonic, em vez de vodkas limão, servidas sempre ao mesmo cliente (ai… que não foi de propósito), e uma outra vodka prosaicamente entornada da cabeça aos pés, a outro cliente… gasp!
Podia ter sido pior… quanto a mim, é uma experiência a repetir! :-)
Etiquetas: fairy diary, social life
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home