21, 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14...
A sardinha, perdão, a lula, aliás, a sereia, continua cansada.
Esticar as barbatanas e parar de abanar o rabo está a tornar-se um luxo raro.
Abrir e fechar muitas vezes a boquinha faz-me sentir, amiúde, fora do aquário. Também já me deve ter entrado água para os ouvidos. Ando com problemas de audição, hum.
E cá continuamos na pesca. Das duas uma, ou saiamos todos com as redes cheias ou o barco vai ao fundo. E neste caso, saber – ou não – nadar, não salva cabeças.
Já temos um countdown para o final da maratona, e sempre que o abro fico com as escamas eriçadas, hipnotizada a olhar para os segundos a passar.
E curioso, nos entretantos já passaram mais uma batelada deles... %-\ Adeus.
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