encaixa à medida
Os chapéus do dia.
Cada cabeça, sua sentença.
Usar chapéus que são um obstáculo ou distorção a uma audição justa e pragmática é de extremo mau gosto, senão mesmo de profunda arrogância... Digamos que é uma certa forma de autismo egocêntrico e de prepotência. Entre a cabeça, o umbigo, o orgulho, a mesquinhez e a consciência distam somente meia dúzia de centímetros mal alinhavados e aos ziguezagues.
Que tristeza ouvir conselhos caridosos e moralistas, pareceres destituídos de qualquer significado ou conhecimento da realidade e verdade, opiniões e conclusões cobertas de ignorância, arrogância e egoísmo!
Dói e desespera, principalmente quando se espera a resposta e atitude oposta, quando a comunicação, os códigos, o simples léxico falha redondamente e nos deixa a debitar – aliás, a gemer, a miar, a gritar em circuito fechado e em "chinês", perante tal pequenês.
O que encaixa e serve – perfeito – senão, limitamo-nos a enfiar inocentemente ou incredulamente o barrete – para quem não o conseguir evitar.
A fada aqui está, irremediavelmente de braço no ar, porque afinal... estes chapeauxs bolos de creme, a mim, deixam-me doida e a imporem um incontornável brilho nos olhos do orgulho e do deslumbre. Quase um laivo de loucura. Aguenta-te à bronca, chéri...
A vida é a pura contradição, ou também como diria um caramelo meu amigo: o maior espectáculo do mundo. Bem vindos à arena!
Que tristeza ouvir conselhos caridosos e moralistas, pareceres destituídos de qualquer significado ou conhecimento da realidade e verdade, opiniões e conclusões cobertas de ignorância, arrogância e egoísmo!
Dói e desespera, principalmente quando se espera a resposta e atitude oposta, quando a comunicação, os códigos, o simples léxico falha redondamente e nos deixa a debitar – aliás, a gemer, a miar, a gritar em circuito fechado e em "chinês", perante tal pequenês.
O que encaixa e serve – perfeito – senão, limitamo-nos a enfiar inocentemente ou incredulamente o barrete – para quem não o conseguir evitar.
A fada aqui está, irremediavelmente de braço no ar, porque afinal... estes chapeauxs bolos de creme, a mim, deixam-me doida e a imporem um incontornável brilho nos olhos do orgulho e do deslumbre. Quase um laivo de loucura. Aguenta-te à bronca, chéri...
A vida é a pura contradição, ou também como diria um caramelo meu amigo: o maior espectáculo do mundo. Bem vindos à arena!
6 Comments:
Não sou muito partidário de tal apetrecho...
Quanto à vida: "o importante é ser feliz e mais nada!"
Beijo grande Dona Fada e uma ótima semana!
eu e chapéus não somos muito amigos mas gosto bastante de gorros que me tapem bem as orelhas para ficarem quentinhas por isso por vezes não oiço muito bem o que se passa à minha volta ;)
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só se devia enfiar...a carapuça
E eu a pensar que Fada tinha ido de vacances, com sua porchetta, e valise Vuitton, não de carton...E eis que pupila no seu blog este escrito, quase com poder político...Eu voto!!!
My God!!! Só mesmo uma Lady como tu para usar os chapéus como metáfora para "encobrir" uma revolta interna..
Quem te deixou assim?? Nós fazemos-lhe uma espera!
Se contasse, ninguém iria acreditar... às vezes nem eu própria consigo!
Uma história da Gata Borralheira na perfeição. O argumento completo e personagens do conto de fadas está lá, mas a versão é a de TERROR!
Um dia, farei uma banda desenhada de tudo isto e talvez ainda consiga rir...
Beijinhos a todos e perdoem-me o silêncio e ausência.
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