terça-feira, dezembro 31, 2013

out with the old

Querido 2013, conseguiste a proeza de não teres sido um annus horribilis tão refinado como 2012 mas, ainda assim, foste cruel – muito cruel – e deixas muitas tristes recordações.
Vá 2014, chega-te à frente e mostra o que vales. And be gentle, please.
*tchim-tchim*

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terça-feira, dezembro 24, 2013

*merry*xmas*

Em duas palavrinhas, é isso :)
*auf*auf*auf*
 
(e quem não gosta do Natal é uma batata murcha, yeah!)

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segunda-feira, dezembro 23, 2013

my deer

Quando estupidamente tudo sai errado, o universo mostra-me uma direcção:
Penteado para amanhã.

(roubado no FB ao RAS)

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quarta-feira, dezembro 11, 2013

illuminati

Breve inventário dos lúmens caseiros:
SALA
Lustre – 12 lâmpadas – todas fundidas
Cinco candeeiros de mesa – 5 lâmpadas – 4 fundidas
Foco de tecto – 3 lâmpadas – todas fundidas
QUARTO
Dois candeeiros de cabeceira – 2 lâmpadas – 1 fundida
Foco de tecto – 1 lâmpada – fundida
ATELIER/CLOSET
Dois candeeiros de mesa – 2 lâmpadas – 1 fundida
Um candeeiro de estirador – 1 lâmpada – funciona! há anos! uma década, diria!
Foco de tecto – 1 lâmpada – fundida
COZINHA
Iluminação de bancada – 18 lâmpadas de halogéneo – 5 fundidas
Luz da chaminé – 1 lâmpada neon – fundida
Candeeiro de tecto – 1 lâmpada – fundida
Foco de tecto – 1 lâmpada – fundida
WC
Candeeiro do espelho – 3 lâmpadas – 1 fundida
Foco de tecto – 1 lâmpada – não existe (o foco está desmontado...)
CORREDORES
Lustre – 5 lâmpadas – 3 fundidas
Lanternas turcas – 3 lâmpadas – todas fundidas
Dois focos de tecto – 2 lâmpadas – fundidas
Fio eléctrico com casquilho (vergonha) – 1 lâmpada – fundida
Candeeiro de mesa – 1 lâmpada – funciona!
PORTA DA ENTRADA
Fio eléctrico com casquilho (vergonha) – 1 lâmpada – funciona!

Puff-puff... as razões de tanta lampadagem fulminada são assunto para uma outra história (rolling eyes), mas o que interessa é que hoje – finalmente – fez-se luz cá em casa!
Não frequento hipermercados, wortens, ikeas, akis ou similares, e apercebi-me que actualmente é praticamente impossível encontrar a pindériquice de uma simples lâmpada! Lojas dos chineses à parte (vai de retro, que estoiram ao terceiro toque no interruptor), não há n-a-d-a nos supermercados, nas mercearias, lojecas de bairro ou lojas de decoração. Nada, absolutamente nada, para além daqueles objectos abjectos com design em forma de rabo de porco e temperatura de luz ideal para uma arca frigorífica. 
Após muitos meses na penumbra e incessante busca, lá consegui ir à loja da especialidade da minha preferência. E nem ali encontrei o que queria... A mudança universal dos filamentos para os leds e outras modernices aniquilou qualquer leque de escolha. Não há os tamanhos que quero, nem a potência, nem a forma, nem o vidro, nem a cor, nem a paciência. Mais valia venderem velas.
Não comprei tudo o que precisava mas, ainda assim, não fiz a coisa por menos e vim carregada com um tiny stock para os próximos invernos: 33 caixas de lâmpadas %-\
Feias como borbotos, custaram – só – meio ordenado, com cada bolbo ao preço de um olho.
Diz que duram 20.000 horas, hum-hum. Ora bem, deixa ver, 20.000h : 24h =  833 dias e meio. Para não haver risco de arremesso de estilhaços à montra, espero não ser obrigada a regressar à loja antes de Março de 2016.

terça-feira, dezembro 03, 2013

há que tê-las

Tenho a certeza de que estas imagens darão, em poucos dias, a volta ao mundo da bloglândia.
Primeiro ponto assente: não alimento qualquer espécie de idolatria pelo senhor representado. Ponto seguinte: também não nutro nenhum particular ódio de estimação. Esclarecendo: na verdade, dá-me assim, pró indiferente.
No entanto, ao primeiro vislumbre, não resisti em pespegá-lo aqui. Por todas as razões óbvias.
É que uma rapariga não consegue deixar de ficar comovida quando dá de caras com um homem assim, com, com, como dizer, com... bolas!
(eer... creio que isto não me  saiu lá muito bem)

 a responsável é a Yayoi Kusama, e se ela conseguiu manter uma Infinite Obsession durante 84 anos, 
eu também consigo

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domingo, dezembro 01, 2013

no stock shortage

Nem de propósito %\
Hoje, ao sair a porta de casa, tropecei em algo colocado sobre o tapete da entrada. Olhos rodados para o chão, encontrei aos pés um pacote de comida para cão... 
Percebi imediatamente o que se passava: a casa da vizinha do lado (que a alugou aos espanhóis – foco da minha inveja, porque têm um lustre na casa-de-banho – que, por sua vez, sub-alugam o apartamento a turistas estrangeiros), esteve ocupada durante o último mês por um casal inglês e o seu beloved pet. A saber, um tufito de pêlo branco encaracolado, com metade do tamanho da Milú mas com o dobro do ímpeto no que toca a ladriscares de voz esganiçada.
Estas semanas foram animadas, sempre que um dos canídeos saiu à escada, dados os extensos protocolos de saudações, ao vivo rabo-a-rabo, ou através de portas fechadas.
Bom, lá partiram e, certamente não querendo viajar com cubos de ração mal-cheirosa, deixaram esta oferta para a "vizinha".
Ó destino, também tu? Em conivência para a Milú continuar a empanturrar?  

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