sexta-feira, julho 26, 2013

on second thought...

Reconsiderarei a minha prévia e drástica decisão, 
caso consiga pôr as mãozinhas neste mimo (da mesma família destes).
Coerente. Sempre fui uma pessoa coerente.
Hum.

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quarta-feira, julho 24, 2013

the sweetest thing

Exorcismo.
A pensar em coisas boas.
Ou... a considerar seriamente em abdicar para todo o sempre a confecção de fairycakes.
C'est la vie, ou nem por isso, e acreditar em milagres, OK?

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terça-feira, julho 23, 2013

I have to believe

Queria acreditar, muito, muito muito, que os melhores dias que viriam, já começaram a chegar.
Queria acreditar, muito muito, muito, que os jinks que me assombraram durante os últimos anos começaram a dissipar-se.
Queria acreditar muito, muito, muito, que – melhor ou pior, lá está, depende dos dias – sigo numa direcção positiva, largando os lastros que me prenderam durante tanto tempo e que tanta tristeza me trouxeram.
Tudo isto porque efectivamente, em múltiplos aspectos, tanta coisa mudou. Para melhor. Devagarinho, devagarinho, algum equilíbrio na vida começou a ser notório.
Mas, da realidade dura e crua a olhos nús, ainda muito tenho a aprender e sobretudo a aceitar. 
Hoje fui confrontada com uma dessas realidades que me recuso a tomar como certa. Sei que a negação e a ilusão nunca construiram nada de saudável e se – sob certos prismas – a cabeça e o coração vivem nessa permanente luta, há momentos saber que tudo é possível e o melhor vai acontecer, é a única salvação.
Por isso neste caso concreto, acredito, muito, muito, muito, no final feliz. Não concebo sequer outro.
ESTÃO A OUVIR-ME, Ó MACABROS DEUSES DO OLIMPO???

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sexta-feira, julho 19, 2013

lipstick all over

Confesso. É frequente, após momentos de demonstração expansiva de afectos, o cucuruto da minha Milú ficar algo acorderosado. São as marcas do amor, aka, as marcas do batôn...
Ela parece gostar :) afinal somos ambas raparigas coquetes.
No entanto, Maria Milú excedeu-se nas vaidades e decidiu passar à acção pelas suas próprias patas. Ao chegar a casa reparei na cama dela suja com laivos de uma qualquer substância vermelha acastanhada. Na realidade o cenário tinha mau aspecto, quase a sugerir poo-poo, blarght.
Mais adiante no corredor tropeçei num objecto de metal todo esfanicado, claramente roído até à exaustão mas que, com toda a franqueza, não consegui identificar.
Só quando poisei os olhos na bicha é que todas as peças do puzzle encaixaram.
Creio que para a conclusão da história não serão necessários mais detalhes.

 
Não fotografei, mas devia ter fotografado.
Façam o exercício mental de visualizar o animal ilustrado em forma de cadela Fox Terrier.
E terão uma imagem extremamente fiel à realidade com que me deparei.

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quinta-feira, julho 18, 2013

the web

A cabeça tem teias de aranha, o coração tem teias de aranha, a casa tem teias de aranha, este blog está repleto de teias de aranha.
E se tenho as teias, também tenho as aranhas, incluindo uma de estimação. Chamo-lhe Agrippina porque sempre achei que as aranhas têm cara de personagens épicas.
A Milú que não me oiça, mas afeiçoei-me ao aranheco que durante meses viveu pendurado na torneira da cozinha.
Há uns dias contava esta história a uma amiga, explicando-lhe muito triste que a criatura tinha desaparecido, muito provavelmente devido às condições agrestes do habitat: espaço diminuto, muita humidade e um permanente risco de morte por afogamento.
Mas entretanto voltei a descobrir a Agrippina! Mudou de residência e, entusiasmada, relatei que a aranhiça (muito mais crescidinha e pernalta) mudou-se para a janela da cozinha onde usufrui de amplo espaço, excelente exposição solar e imenso cachê.
Amiga e eu, rematámos a história feliz exclamando em uníssono: mudou-se para um T3 com vista!
Continuarei a deixá-la viver ali, sem exigências de senhoria e segura de uma vizinhança pacífica, e... alguma irónica frustração, considerando que a minha aranha – em última análise – vive melhor do que eu.

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domingo, julho 07, 2013

tropical heat wave


A fada está de regresso depois de quase um mês de preguiça bloglística.
Pelo feito merecemos uma celebração escaldante: não fosse este o dia mais quente do ano a acrescer ao facto de ter acabado de entornar água a ferver por cima dos dedinhos da mão.
A arfar e a soprar por aqui continuaremos.

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